postado em 21/06/2019 04:19
; Tráfico 1
Flagrada com pés de maconha em residência
Uma mulher foi presa em flagrante, após a Polícia Civil receber uma denúncia de que ela plantou pés de maconha no quintal de casa, em Arniqueiras. Na residência, agentes da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord) encontraram 13 pés de maconha e duas sementes. Segundo o delegado à frente do caso, Erison Abdala, a suspeita é de que ela estivesse cultivando a planta havia ao menos seis meses. Em depoimento, ela alegou que extraía óleo para consumo próprio. O marido da acusada disse desconhecer que as plantas eram maconha. Ela foi autuada por tráfico de drogas. A delegacia agora vai investigar a participação de outras pessoas no crime.
; Tráfico 2
Servidor do TCU vai para Papuda
Preso na manhã de quarta-feira, o auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) Lucas Ribeiro Pereira, 33 anos, foi transferido para a Papuda. Em audiência de custódia, ontem, a prisão do réu foi convertida para preventiva e a Justiça determinou a mudança dele para o complexo penitenciário. O servidor público, ainda em estágio probatório, recebe salário bruto de R$ 25,9 mil. Ele responderá pelos crimes de tráfico de drogas e de associação para o tráfico. A pena varia de cinco a 15 anos de reclusão. Agentes prenderam Lucas em casa, no Altiplano Leste, no Lago Sul. No local, os agentes encontraram 30 pés de maconha e três quilos da droga com efeitos potencializados. Além dele, um técnico administrativo do Senado Federal atuava no cultivo e na venda da droga. Os dois dividiam o terreno no Lago Sul havia cerca de um ano. A polícia identificou, mas ainda busca o segundo servidor do Senado.
; Asa Norte
Mais um posto da PM é incendiado
Um posto policial foi incendiado na 312 Norte, na madrugada de ontem. Os bombeiros receberam chamado para atuar na ocorrência por volta das 1h10. Eles usaram cerca de mil litros de água para extinguir as chamas. Ninguém ficou ferido. Só a perícia dos bombeiros vai apontar as causas do incêndio. Inataladas no governo de José Roberto Arruda, as estruturas começaram a ser desativadas em 2015, após atos de vandalismo e falta de efetivo para ficar nas unidades. Cada unidade custou cerca de R$ 150 mil.