postado em 10/08/2019 04:07
Asa Norte
Insegurança na escola
A professora Dionísia Lopes, 51 anos, moradora da Asa Norte, procurou o Grita Geral para pedir mais segurança ao redor da escola Elefante Branco (908 Sul), onde trabalha. Segundo ela, os assaltos são recorrentes, principalmente no anoitecer. ;Os estudantes da nossa escola estão desamparados. Há total ausência da polícia naquela região;, lamentou.
; Em nota a Polícia Militar informou que o policiamento é feito pelo Comando de Policiamento Escolar e reforçado, principalmente, nos locais considerados mais vulneráveis. Segundo a PM, é preciso que a direção faça a solicitação para que as equipes realizem as abordagens. O órgão ressalta a importância da população em acionar as equipes policiais em caso de crimes ou em situações suspeitas. Além disso, é imprescindível que sejam registradas ocorrências para que haja investigação das denúncias.
Guará
Falta de atendimento
A leitora Ana Flávia do Vale, 23 anos, moradora do Guará, pede ajuda para o atendimento da mãe, Eliane Machado do Vale, 51, na rede pública. A jovem levou Eliane à emergência de quatro hospitais de Brasília para tratar a pressão alta, além da UPA do Guará, e não conseguiu atendimento em nenhum dos locais. ;A pressão dela estava 18x9, às vezes, chegando a 20. Chamei o bombeiro para fazer o socorro e a levaram ao hospital do Guará. Recebeu alta, porém continuou passando mal;, reclamou.
; Em nota, a Secretaria de Saúde informou que os prontos-socorros priorizam o atendimento de emergência e, após a classificação de risco, o paciente que não seja de urgência é direcionado para a Atenção Básica. A pasta ainda indicou iniciar o tratamento pela Unidade Básica de Saúde, pois lá o usuário é conduzido ao atendimento por Equipe Estratégia Saúde da Família, na qual o médico generalista encaminha para consulta com especialistas nos hospitais, se necessário.