Jornal Correio Braziliense

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Polícia investiga se homem foi morto no Paranoá após matar ex-companheira

Casal conviveu junto por 10 anos, mas familiares contaram que vítima era constantemente ameaçada pelo marido. Ela nunca registrou ocorrência, pois não acreditava que homem seria capaz de matá-la

. A mudança ocorreu após relatos de testemunhas.
De acordo com a versão inicial da corporação, testemunhas se revoltaram com o assassinato de Rose, como era conhecida, e espancaram o homem até a morte. Policiais da 6; Delegacia de Polícia (Paranoá) estão a procura dos agressores. Segundo a delegada-chefe da unidade, Jane Klébia, familiares contaram que a mulher era constantemente agredida pelo ex-companheiro.
Segundo a investigadora, apesar de ser orientada por familiares, a vítima ; do país ; nunca registrou ocorrência contra o companheiro, pois dizia não acreditar nas ameaças dele. Eles ficaram juntos por 10 anos e estavam separados há cerca de três meses, mas se encontraram em uma festa e começaram a discutir. O casal tinha sete filhos juntos. O mais velho com 11 anos e o mais novo de 3.
Na nova versão apresentada, no entanto, Klébia investiga se após uma discussão entre a namorada de Aneilton e a ex-companheira dele, amigos da atual teriam esfaqueado Roseli. Ao tentar defendê-la, ele foi esfaqueado, linchado e morto. Dois suspeitos de envolvimento estão na 6; Delegacia de Políci para prestar depoimento.