postado em 11/09/2019 04:07
LAGO SUL
Som muito alto
O leitor Ricardo Nunes de Miranda denunciou o barulho no Lago Sul, próximo a sua casa. ;Pela segunda vez este ano, a Embaixada da Tunísia (QL 10, Conjunto 6) não deixa nenhum vizinho dormir. Tem um zumbido eletrônico ensurdecedor. Não dá um segundo de sossego a vizinho algum. A indagação é simples: a quem reclamar? A Polícia Militar foi chamada e passou ontem à noite meia hora aqui na rua do Conjunto e não fez nada;, reclamou.
; Em nota, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) esclareceu que é o responsável por receber denúncias e fiscalizar qualquer processo que cause ou possa causar poluição ou degradação ao meio ambiente, como a poluição sonora. A Polícia Militar do DF informou que, quando acionada, comparece ao local, no entanto, dificilmente o reclamante se disponibiliza a fazer o registro da ocorrência em delegacia. Nesses casos, então, o policial só pode solicitar ao proprietário que diminua o volume do som. Mas, em alguns casos, assim que a viatura sai do local, o volume é aumentado novamente. Já a Administração do Lago Sul esclareceu que o indicado é fazer contato com o embaixador, ou que seja feita uma carta e, se possível, com mais moradores, explicando sobre o incômodo. Caso não haja acordo será necessário procurar o Itamaraty. Por ser uma embaixada, o território é internacional onde as autoridades brasileiras não podem intervir.
CARTÓRIO JK
Falta de acessibilidade
O leitor Geraldo Barbosa, 94 anos, reclamou sobre a acessibilidade do Cartório JK, localizado na W3 Sul. ;A começar pelo estacionamento, pois sou cadeirante e preciso de um lugar para estacionar, mas não há vagas suficientes para isto. Além disto, preciso ser empurrado até a W3, onde existe uma precária rampa de acesso;, reclamou. O leitor também alertou para o tamanho dos elevadores. ;Tenho que me direcionar à frente da cadeira para conseguir entrar com ela;, acrescentou.
; Em nota, o Cartório JK informou que o Detran está ciente da ausência de marcação de vagas destinadas aos deficientes físicos e que deve, em breve, promover a pintura e sinalização devidas. Quanto ao prédio onde funciona o cartório, o estabelecimento comunicou que os clientes cadeirantes podem utilizar a entrada voltada para a W3 sul e os elevadores que conferem acesso aos demais andares e setores do cartório. Caso seja da preferência do cliente, há a possibilidade de o atendimento integral ser realizado em quaisquer dos andares, sem que seja necessário deslocamento, bastando, para isso, que o cliente opte pelo atendimento especial e informe sua opção a um dos colaboradores.