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Correio Braziliense
Correio Braziliense
postado em 16/10/2019 04:18


Itapoã
Insegurança na Fazendinha
A moradora Raimunda Dora, 49 anos, reclama da falta de policiamento no Condomínio Fazendinha, no Itapoã. Segundo relato da vendedora, o local é extremamente inseguro durante a noite, principalmente após as 22h, quando fecha o estabelecimento comercial das proximidades. ;Quando fecha a padaria, o movimento diminui, e os assaltos tornam-se constantes;, conta. ;Tenho muito medo, principalmente porque minha filha chega à noite devido ao trabalho. Quando ela atrasa, eu peço para que durma na casa de alguma amiga em outra cidade, de tão inseguro que fica;, complementa.

; A Polícia Militar informou, por nota, que está atenta aos problemas de criminalidade na região do Itapoã e que trabalha constantemente a fim de reduzir os índices criminais na região. ;Ressaltamos que diversas operações, como pontos de bloqueios (blitz), abordagens em ônibus e rondas com viaturas no comércio durante o maior fluxo de pessoas e nas paradas de ônibus têm sido realizadas tanto no Paranoá quanto no Itapoã. Porém, informamos que não é possível manter uma viatura fixa em cada quadra da cidade;, diz trecho da nota. A corporação destacou ainda que outras questões, como a falta de iluminação pública, facilitam a ação de criminosos e que os moradores devem acionar a polícia imediatamente quando perceberem que há qualquer pessoa em atitude suspeita, pelo telefone 190.


Águas Claras
Incerteza em horários do metrô
O morador de Águas Claras Vinícius de Almeida, 19 anos, reclama da falta de horários fixos na circulação do metrô. Ele considera um bom auxílio aparecer o horário que falta para que se passe o próximo trem, mas salienta que a população precisa ter uma escala definida com os horários informados. ;Isso existe em outras capitais. Acho que é necessário aqui no Distrito Federal também, para que a gente saia de casa sabendo em qual horário vai pegar o metrô;, opina.

; A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) informou que os usuários poderão conferir, em breve, o horário de chegada dos trens por meio do aplicativo do Metrô-DF, que está em fase de desenvolvimento. Contudo, o órgão esclareceu que não é possível fixar um horário exato na circulação dos trens, como sugere o leitor. ;A empresa não trabalha com horário, mas sim com intervalos, por se tratar de um sistema fechado (tipo carrossel). Essa foi uma opção escolhida em projeto, e a tecnologia não permite alteração;, diz trecho da nota enviada pela companhia. O Metrô ainda disse que se empenha para diminuir o intervalo de tempo entre os trens. ;Nos horários de pico, o tempo de espera no tronco (da Estação Águas Claras até Central) é de 3 minutos e quarenta segundos e de 7 minutos nos ramais Samambaia e Ceilândia;.

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