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Correio Braziliense
Correio Braziliense
postado em 18/10/2019 04:07
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Rodoviária
Sem escadas rolantes

Maria Helena França, 50 anos, reclamou da falta de funcionamento de escadas rolantes na Rodoviária de Brasília. Ela afirmou que o problema é constante no local, mas que, desta vez, colocaram duas para manutenção ao mesmo tempo. Segundo ela, a situação é um empecilho para pessoas que possuem necessidades especiais de locomoção. ;Eu mesmo tenho dificuldade. Quando subo o primeiro lance de escadas chego quase morrendo. E tem pessoas em situação pior: já vi senhores em cadeiras de rodas, ou mulheres com carrinhos de bebê que precisaram da ajuda de outras pessoas, muitas vezes policiais, para serem carregados;, relatou. A leitora ainda apontou que os elevadores da Rodoviária também não estão funcionando e que os serviços são essenciais para a população.

; Em resposta, o Governo do Distrito Federal afirmou que investiu R$ 920 mil para que as 12 escadas rolantes e seis elevadores da Rodoviária voltem a funcionar. As manutenções estão sendo realizadas e, de acordo com a Administração da Rodoviária do Plano Piloto, as mudanças estão sendo feitas para que a população volte a ter maior conforto e acessibilidade com o uso dos equipamentos.




Samambaia
Falta pediatra em posto

A leitora Aline Cristian dos Reis, 26 anos, reclamou da falta de pediatras no Posto de Saúde n; 12, em Samambaia Norte. Ela relatou que tentou levar o filho de 2 anos diversas vezes para ser atendido na unidade, a última vez em setembro, e todas foram sem sucesso. ;Não tem pediatra e eles só atendem com o quadro reduzido. Falam que o atendimento é só para emergências e não marcam consultas;, contou. A lojista ainda afirmou que precisa arcar com consultas particulares para o filho e chegou a fazer um plano de saúde para garantir o acompanhamento médico, já que o pequeno nasceu com hipospadia ; uma má formação da abertura da uretra.

; A Secretaria de Saúde informou que as equipes de Saúde da Família das Unidades Básicas de Saúde (UBS) são compostas por, no mínimo, um médico generalista, enfermeiro generalista, auxiliar ou técnico de enfermagem e agentes comunitários de saúde, e que, mediante a necessidade, o médico pede a avaliação de um especialista por meio do Sistema de Regulação da Secretaria de Saúde. No caso específico da leitora, a Secretaria relatou que a médica da equipe que atende o filho de Aline está gestante, e por isso não pode realizar consultas, mas os atendimentos estão sendo feitos por profissionais de outras equipes, e que a mãe pode retornar à UBS para receber o encaminhamento necessário para o caso do paciente.



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