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postado em 20/10/2019 04:07
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Eliá Spa

Prontos para o crescimento


;Estamos em Brasília desde 2009. Iniciamos como consultores e gestores de um spa. Em 2012, abrimos a primeira escola especializada em spa no Brasil, a SPA & CIA. Esse nome seguiu para o spa que compramos no Shopping Pier 21 em 2012, que em 2015 virou o Eliá SPA;, conta Pedro Vasco, 45 anos, responsável pela franquia.

Ele tem dois sócios, Gizelle Monteiro e Girlei Monteiro. ;Temos experiência internacional de mais de 15 anos na área, tendo atuado em todas as áreas do negócio: massoterapeutas, esteticistas, consultores, gerentes, professores, empresários;, comenta Pedro. ;Nesses sete anos de existência, ganhamos o prêmio brasileiro de excelência Top of Mind;, complementa.

O empresário destaca que foram proprietários de um spa na cidade do Porto, em Portugal. ;Demos consultoria para os melhores spas do norte de Portugal;, afirma, orgulhoso.

Neste ano, a marca lançou a franquia Eliá SPA, com projetos de abertura de três unidades até o início de 2020, em Brasília, e mais três em outras cidades do Centro-Oeste. Uma das unidades, com inauguração prevista para dezembro, vai ser no DF Plaza, em Águas Claras.

Pedro destaca a reforma do spa no shopping Pier 21. ;Vai ficar um dos maiores e melhores do Brasil, com um padrão de atendimento no nível dos melhores do mundo;, garante. No local, haverá café/ bistrô, sala de relaxamento com vista para o Lago Paranoá com espreguiçadeiras, balanço, sauna, tela para apresentações, espaço para eventos, três salas exclusivas para massagem (uma com ofurô e outra com hidromassagem de casal), área para escalda-pés e espaço para avaliação estética, além de várias salas de atendimento com macas exclusivas e tatames diferenciados, tanto individuais como de casal.

Segundo Pedro, a escola é referência no DF e no Brasil porque o padrão de ensino é exclusivo. ;Somos responsáveis por mudar o conceito de Spa no DF e no Brasil tendo trazido a ideia de campanhas temáticas para datas temáticas. O DF é o berço de uma marca de referência no país na área de Spa e que, em 2020, vai expandir para todo o Brasil.;

De acordo com o sócio, o atendimento Eliá Spa é único e diferenciado, com raízes e inspiração asiáticas, excelência ao nível dos melhores Spa do mundo. ;Treinamos, avaliamos e reciclamos diretamente nossos profissionais com avaliações e auditorias constantes;, exemplifica.

Os serviços oferecidos são de massagens relaxantes e terapêuticas, experiências e rituais de spa, estética facial e corporal manual e com aparelhos. ;Temos os melhores aparelhos do mercado e de última geração, mas temos o grande diferencial exclusivo de atendimento da área de estética com padrão de spa, o que não se encontra em mais nenhum lugar no Brasil;, observa.

Comunidade

A rede solidariza-se com projetos como Outubro Rosa e Novembro Azul. ;Fizemos algumas vezes campanhas de apoio a creches, com recolha de brinquedos e agasalhos. Na Escola de SPA organizamos cursos de massagem quick (na cadeira) para pessoas com deficiência visual. Temos o objetivo de dar cursos sociais de massoterapia em comunidades carentes;, informa Pedro.

Ele conta que o objetivo a médio prazo é organizar mais campanhas desse tipo e colocar essas ações dentro do cronograma anual do Eliá SPA e da Escola de SPA.

Para Pedro, o segredo do sucesso é amor pelo trabalho. ;Amor para essa área que, na sua essência, significa cuidar do próximo.;


"O DF é o berço de uma marca de referência no Brasil na área de spa e que, em 2020, vai expandir para todo o Brasil;

Pedro Vasco,
sócio-proprietário do Eliá Spa



GENTE...

Espetáculo

Gestão criativa renova o circo Maximus

;Eu, como todo circense, aprendi logo cedo a vida no circo. Com 5 anos, já entrava fantasiado de palhaço em algumas cenas, aí já fui trapezista, motociclista do Globo da Morte, até ser diretor do circo. Para ser um diretor, você tem que entender de tudo;. Essas são as palavras do diretor do Circo Maximus, Ben Hur Vieira, 41 anos.

Ben Hur conta que o diferencial da empresa é a marca Tirulipa, projeto recente do Circo Maximus, que tem 20 anos. O circo dispõe de motorista, eletricista, soldador, engenheiro, técnico de montagem e técnico de som, entre outros funcionários.

Segundo o diretor, há boas expectativas para o fim do ano e o começo de 2020. ; Hoje o circo está renovado, voltando a resgatar a cultura circense que estava esquecida. Fazemos questão de doar ingressos em todas as cidades que passamos;, afirma. O diretor acrescenta que o objetivo maior do trabalho é que a cultura circense tenha o reconhecimento merecido.

A tarefa que mais demanda Ben Hur é conseguir boas cidades para levar o circo. ;A nossa estrutura é diferenciada, temos artistas famosos como o Tirulipa. Além disso, o circo tem o maior diferencial, não tem idade para se divertir;, garante. A qualidade que mais admira nos funcionários é o amor à arte, além de dedicação e treino. ;O circo nunca pode acabar. Enquanto uma criança sorrir, o circo sempre vai existir;, finaliza.

O que desejava conquistar quando escolheu empreender?
Que a cultura circense tenha o reconhecimento merecido.

Quais são as atrações oferecidas?
Trapezista, malabarista, acrobatas, Globo da morte, palhaços e artistas de televisão.

O que mais encanta os clientes na sua opinião?
Os palhaços.

Quais os valores do ingresso?
Variam de R$ 20 a R$ 100.

O que precisa ter/ ser para trabalhar no circo?
Vontade de conhecer o mundo.



MANÉ GARRINCHA RECEBE PRIMEIRA
EDIÇÃO DO STATION FESTIVAL BRASIL



Preta Gil é a atração principal da noite

O Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha recebe, em 9 de novembro, o Station Festival. A música pop é uma das apostas da primeira edição do evento na capital, e a atração principal é a cantora Preta Gil.

Além da artista carioca, estão confirmadas a banda Rock Beats e a cantora Adriana Samartini. O Station Festival também conta com DJs que prometem animar ainda mais o evento, com uma mistura de estilos, pessoas e músicas de todas as épocas e lugares, que criam um ambiente diverso para todos os gostos.

A expectativa da organização do evento, realizado pela Dell Group Eventos SP, é que 5 mil pessoas compareçam ao festival.


Programe-se

; 9 de novembro
; A partir das 22h
; Areninha do Estádio Mané Garrincha
; Preços: R$ 88 (pista) e camarote (R$ 165)
; Valores equivalentes à meia entrada com a apresentação da carteirinha ou 1 kg de alimento
; Ingressos: www.bilheteriadigital.com


NOTAS...

Empregos em alta
De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia, o Brasil gerou 157.213 empregos com carteira assinada em setembro. O saldo é a diferença entre as contratações e as demissões. No mês passado, o país registrou 1.341.716 de contratações e 1.184.503 de demissões. Segundo informações do Ministério da Economia, esse foi o melhor resultado em seis anos. Após três anos seguidos de demissões, a economia brasileira voltou a gerar empregos com carteira assinada em 2018, quando foram abertas 529.554 vagas formais, de acordo com dados oficiais. Também em setembro, houve abertura de vagas em sete dos oito setores da economia. O maior número de empregos criados foi no setor de serviços. Já serviços industriais de utilidade pública foi o único setor que demitiu no período: Indústria de Transformação: +42.179; Serviços: 64.533; Agropecuária: 4.463; Construção Civil: 18.331; Extrativa Mineral: 745; Comércio: 26.918; Serviços Industriais de Utilidade Pública: -448; Administração Pública: 492.


Saldo negativo de empresas
O Brasil registrou saldo negativo de empresas formais pelo quarto ano consecutivo. Houve mais empresas fechadas que abertas no país. O estudo faz parte da Demografia das Empresas e Empreendedorismo 2017, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a pesquisa, em 2017 o saldo de empresas ; registrado pela diferença entre entradas e saídas ; permaneceu negativo, do mesmo modo que ocorreu em 2014, 2015 e 2016. Em 2017, as saídas de empresas do mercado totalizaram 699,4 mil, e as entradas somaram 676,4 mil. Isso significa que, naquele ano, o país perdeu 22.932 empresas. A pesquisa analisa a dinâmica empresarial por meio de indicadores de entrada, saída, reentrada e sobrevivência das empresas no mercado, pessoal ocupado assalariado, estatísticas das empresas de alto crescimento e gazelas, além de indicadores relativos às unidades locais das empresas e atividades.


Soja no exterior
Os importadores chineses estão comprando soja do Brasil nesta semana, mesmo com o anúncio da Casa Branca de que a China concordou em comprar até 50 bilhões de dólares em produtos agrícolas dos Estados Unidos por ano, no período das negociações comerciais ocorridas na semana passada. Dois operadores falaram que a China encomendou pelo menos oito carregamentos, ou 480 mil toneladas, com valor de 173 milhões de dólares, de soja brasileira desde segunda-feira. Apesar de o Brasil ser o maior fornecedor de soja para a China, grandes compras do produto brasileiro não são comuns nesta época do ano.

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