postado em 22/10/2019 04:16
[FOTO1]Taguatinga Norte
Pneus abandonados
A leitora Rosalba Farias entrou em contato com a coluna para relatar uma situação que pode colaborar com a proliferação do mosquito da dengue em Taguatinga Norte. Segundo relato da leitora, há 24 pneus abandonados, sem proteção, ao lado da Escola Classe 2. Ela afirmou que os pneus trazem preocupação para os moradores da região pela proximidade do período chuvoso. ;Escrevo para que se retire os pneus para evitar problemas mais graves, não só para nós moradores, como também para as crianças, familiares e funcionários da escola;, relatou Rosalba.
- Em resposta, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) informou que não é de sua responsabilidade a coleta de pneus. Entretanto, irá recolher o material depositado ao lado da Escola Classe 2, em Taguatinga Norte, em prol da saúde pública. O SLU ainda recomendou que reclamações e denúncias sejam feitas no site da Ouvidoria Geral (www.ouvidoria.df.gov.br) ou pelo telefone 162. Dessa forma, o SLU poderá aprimorar ainda mais os serviços prestados.
Brazlândia
Demora em atendimento
Sonia Silva, 45 anos, reclamou da falta de atendimento no Hospital Regional de Brazlândia. A leitora afirmou que só havia um médico prestando atendimento em todo o hospital ontem, e que ficou quase seis horas na unidade sem ser atendida ou ao menos receber uma previsão. ;Eu levei a minha irmã, ela está com muitas dores nas pernas e na coluna, não consegue andar. Estava com a pressão alta, também. Mas o atendente falou que só tem um médico para atender como clínico geral, e que o mesmo está ocupado por também ser cirurgião;, relatou. ;É ruim, porque, quando a gente vem para o hospital, é por estar precisando. E quando chega se depara com essa situação. Muitas pessoas foram embora por ter desistido de aguardar;, acrescentou.
- A direção do Hospital Regional de Brazlândia esclareceu, em nota, que na manhã ontem a emergência de Clínica Médica contou apenas com um plantonista. O profissional revezou o atendimento entre os pacientes internados e os que chegavam na emergência, priorizando os casos de maior gravidade com classificação vermelha. O plantão da tarde conta com dois profissionais. A paciente citada teve classificação amarela. Ela foi chamada para reclassificação, mas não estava mais no hospital.