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Ataque de abelhas: Corpo de Bombeiros retira colmeia na Asa Norte

De acordo com moradores da SQN 408, as abelhas atacavam quem passava pelo local ou colhiam frutas das mangueiras onde estavam instaladas

[FOTO1]O Corpo de Bombeiros removeu uma colmeia na SQN 408, Bloco A, na Asa Norte. As abelhas estavam no alto de uma mangueira e atacavam pessoas que passavam pelo local ou colhiam mangas nas árvores. Devido o tamanho da colmeia e a localização, a remoção precisou de diversos cuidados e contou com o apoio do apicultor José Serafim da Silva, da região de Pipiripau, em Planaltina. Além disso, foi empregada uma viatura tipo Auto Bomba e Escada (ABE), para salvamento em altura.

A remoção ocorreu na noite de segunda-feira (11/11). Durante o procedimento, o local ficou isolado e o moradores foram orientados a apagarem as luzes e fecharem as janelas dos apartamentos. O apicultor usou um fumigador ; produtor de fumaça ; para acalmar os insetos e um aspirador de pó para recolher o máximo de abelhas para uma caixa. Após a remoção, os galhos onde a colmeia estava foram cortados para diminuir a chance de retorno das abelhas não capturadas.

Dica

De acordo com o Corpo de Bombeiros, é possível que as abelhas remanescentes se reagrupem na forma de um enxame migratório. A corporação orienta que, em caso de picadas do inseto, o ferrão deve ser removido com algo que permita raspá-lo do lugar.

O uso de pinça ou dos próprios dedos pode fazer com que o veneno ainda retido no ferrão seja inoculado. Diante de reação alérgica ou elevado número de picadas, a vítima deve ser encaminhada para o hospital.