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Ataque de abelhas: Corpo de Bombeiros retira colmeia na Asa Norte

De acordo com moradores da SQN 408, as abelhas atacavam quem passava pelo local ou colhiam frutas das mangueiras onde estavam instaladas

postado em 12/11/2019 10:39
[FOTO1]O Corpo de Bombeiros removeu uma colmeia na SQN 408, Bloco A, na Asa Norte. As abelhas estavam no alto de uma mangueira e atacavam pessoas que passavam pelo local ou colhiam mangas nas árvores. Devido o tamanho da colmeia e a localização, a remoção precisou de diversos cuidados e contou com o apoio do apicultor José Serafim da Silva, da região de Pipiripau, em Planaltina. Além disso, foi empregada uma viatura tipo Auto Bomba e Escada (ABE), para salvamento em altura.

A remoção ocorreu na noite de segunda-feira (11/11). Durante o procedimento, o local ficou isolado e o moradores foram orientados a apagarem as luzes e fecharem as janelas dos apartamentos. O apicultor usou um fumigador ; produtor de fumaça ; para acalmar os insetos e um aspirador de pó para recolher o máximo de abelhas para uma caixa. Após a remoção, os galhos onde a colmeia estava foram cortados para diminuir a chance de retorno das abelhas não capturadas.

Dica

De acordo com o Corpo de Bombeiros, é possível que as abelhas remanescentes se reagrupem na forma de um enxame migratório. A corporação orienta que, em caso de picadas do inseto, o ferrão deve ser removido com algo que permita raspá-lo do lugar.

O uso de pinça ou dos próprios dedos pode fazer com que o veneno ainda retido no ferrão seja inoculado. Diante de reação alérgica ou elevado número de picadas, a vítima deve ser encaminhada para o hospital.

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