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Correio Braziliense
Correio Braziliense
postado em 17/11/2019 04:16
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Planaltina
Sem opções de transporte
Leila Cardoso, 40 anos, reclamou da falta de opções e da demora por parte de ônibus que fazem o trajeto entre Planaltina e Plano Piloto. A doméstica costuma pegar as linhas 602.1 e 620.1, mas relatou que as opções demoram muito para passar ao longo do dia. ;O 602.1 só passa em horários de pico, e mesmo assim, fico mais de 1h na parada esperando. Ele ainda vai até o final da Asa Sul, então está sempre lotado. Tem horas que passa e não dá nem para entrar;, disse. Ela ainda afirmou que devido
à situação, costuma recorrer a transportes informais. ;É perigoso, mas fazer o quê, se não tem ônibus?;

; A Secretaria de Transporte e Mobilidade informou que o passageiro que quiser ir de Planaltina para o Plano Piloto, das 8h às 18h, tem a opção de fazer integração. Ele pode pegar uma linha alimentadora até o terminal da cidade e escolher a linha 600.7, 620.1 ou 640.2. Já para chegar ao Terminal Rodoviário de Planaltina, há linhas circulares alimentadoras, que passam pelos bairros da cidade, são elas: 601.1, 601.2, 601.3, 601.5 e 601.6. Nos horários de pico (5h às 8h e 18h às 20h), as linhas 600, 620, 600.2, 602.1 e 617 seguem dos bairros de Planaltina para o Eixo Rodoviário, e as 640 e 641, para as W3 Norte e Sul. Ou seja, não é necessário pegar uma circular até o Terminal Rodoviário de Planaltina. A Secretaria destacou que usuário pode solicitar a ampliação de horários pela Ouvidoria, no telefone 162, e a Semob irá analisar a viabilidade de ampliação.


Sobradinho
Falta de fiscalização na lei do silêncio

Raiane Lima, 26 anos, reclamou da falta de fiscalização do barulho dos bares localizados na comercial da Quadra 15 com a Quadra 17, em Sobradinho. Mesmo após as 22h, horário em que, por lei, o som deveria ser abaixado ou desligado, o volume continua alto e atrapalha o sono dos moradores da região. Para denunciar o problema, a leitora contou que ligou para a 13; delegacia de Sobradinho, por volta de 1h, e recebeu como resposta que deveria organizar um abaixo-assinado entre os vizinhos para que a polícia pudesse agir. ;Como a polícia não pode fazer nada se os bares já estão infringindo a lei?;, indagou a leitora.

; A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) informou que, pelo fato de suas equipes serem bastante reduzidas, os crimes de alta periculosidade são as prioridades das delegacias. A polícia também reconheceu que, de fato, tem orientado os moradores incomodados a recolherem um abaixo-assinado para ;deixar a ocorrência mais robusta e distanciar a tese de rixa entre vizinhos, por exemplo;. ;Existe a necessidade de comprovação também dos decibéis por parte da perícia quando da ocasião do evento. A prática é uma contravenção, sujeita à lavratura de Termo Circunstanciado na delegacia e remessa à Justiça;, declarou a corporação.

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