postado em 07/12/2019 04:06
[FOTO1]Vicente Pires
Lama toma calçadas
Giulia Hanna Batista, 21 anos, reclamou da lama que toma as pistas e calçadas da Rua 8. A cabeleireira trabalha em um salão em Vicente Pires e vai a pé para o trabalho. Com a chegada das chuvas, a lama das enxurradas atrapalha o caminho. Ela contou que usa sacolas plásticas nos pés para não sujar os sapatos. ;Como eu trabalho com o público, preciso estar apresentável;, disse a moradora.
; Em resposta, o Governo do Distrito Federal (GDF) informou que, em sua criação, a região não teve um planejamento que permitiu a captação de águas de chuva e escoamento, resultando em diversos alagamentos e incidentes ambientais, causando prejuízos e transtornos à população. O GDF afirmou que planeja entregar, até o fim de 2020, todo o projeto de infraestrutura concluído em Vicente Pires. A ação inclui a instalação de sistemas de drenagem de água e esgoto, bocas de lobo e a pavimentação de ruas e calçadas.
Asa Sul
Apagões frequentes
Thais Nóbrega, 34 anos, reclamou das quedas de energia na Asa Sul. A empresária tem uma loja em um shopping da região e contou ter ficado sem energia duas vezes essa semana. Na tarde de ontem, a falta de energia elétrica, segundo ela, espantou os clientes. ;Prejuízo material eu não tive, mas o que eu perco por não ter cliente ninguém me ressarce;, desabafou.
; Em nota, a CEB frisou que a possibilidade da falta de energia é inerente ao sistema de distribuição, fato reconhecido e amparado pelo órgão regulador do setor elétrico. Segundo a companhia, seu papel é realizar investimentos e atuar para que falte cada vez menos energia nas cidades, mas, acima de tudo, estar preparada para, quando faltar, demorar cada vez menos tempo para restabelecer. Informou também que as faltas de energia que atingiram a Asa Sul nesta semana foram decorrentes de dois eventos isolados. Na segunda-feira, um cabo da rede subterrânea entrou em curto-circuito, tendo sido necessária a substituição de dois trechos trifásicos para normalizar o fornecimento. Ontem, a falta de energia foi em decorrência de problema em uma subestação de Furnas, que alimenta algumas subestações da CEB.