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Correio Braziliense
postado em 12/01/2020 04:07
BORA MUDAR

Inovações e tecnologias do Correio



Um dos desafios da Diretoria de Comercialização e Marketing do Correio para 2020 foi repensar as estratégias comerciais e adequar produtos e serviços à nova realidade do mundo em transformação digital. Esse movimento de transformação de dentro para fora foi iniciado em abril de 2019 e envolveu mais de 57 profissionais. O trabalho, batizado de Bora Mudar, foi fruto de um diagnóstico, melhoria de processos e reflexão profunda sobre a nova estratégia de precificação, segmentação de mercado, relacionamento, desenvolvimento de novas soluções comerciais. O impacto do projeto é a mudança na forma de atuação dos veículos de comunicação dos Diários Associados no mercado.

A equipe do Correio contou com a facilitação e metodologia do programa de empreendedorismo e inovação da Fundação Assis Chateaubriand (FAC), a Ei Comunidade de Aprendizagem para Empreendedores. O objetivo inicial era evoluir com a cultura, trabalhar a equipe, repensar internamente os valores, ver o que é importante e o que há de mais atual no pensamento dos profissionais, para que o grupo desenvolvesse uma cultura mais ágil, colaborativa, inovadora e adequada ao mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo.

Membro da equipe da FAC e facilitador dessa experiência, Leandro de Carvalho explica que o objetivo do Bora Mudar é a transformação cultural de empresas, visando à agilidade e a novas formas de pensar, a fim de adotar novos modelos de liderança e gestão, com métodos enxutos e ágeis, baseados no design thinking. De acordo com Leandro, essa mudança cultural permite um reposicionamento no mercado com uma visão mais atual e dinâmica, buscando sempre atender aos desejos e necessidades dos clientes. “O Bora Mudar tem o intuito de trazer mais clareza de objetivos e alinhamento dentro das organizações, para que seja possível melhorar a relação interna dos funcionários como um todo, além de incentivar a melhoria da condução dos processos diários para entrega eficiente de produtos adequados ao público-alvo”, esclarece Leandro.

No caso do Correio, os impactos positivos são uma aproximação maior do mercado, das agências e anunciantes, interação maior para cocriação de soluções, e uso de recursos como prototipagem e teste antes de se levar soluções para o mercado, a fim de garantir mais efetividade às soluções que forem desenvolvidas.

No centro de tudo

Um dos participantes dessa experiência foi Rodrigo Cardoso, gerente executivo de negócios do Correio. Na avaliação dele, o Bora Mudar proporcionou maior integração entre as áreas, além de ter possibilitado que os processos se tornassem mais ágeis. Ele afirma que também foi possível excluir etapas de trabalho que aumentavam o tempo de produção, possibilitando o remanejo das necessidades internas. “Estamos em um momento, agora, em que os clientes precisam estar no centro de tudo. Olhamos para eles e imaginamos de que forma conseguimos atender às necessidades para dar resultado de acordo com os objetivos. Esse novo mindset nos fez entender onde e no que precisamos focar para chegar ao sucesso dos nossos clientes e, consequentemente, da nossa organização”, complementa Cardoso.

Rosália Loiola, supervisora da Central de Vendas do Correio, também participou dessa mudança e enxergou melhorias dentro da área comercial, progresso das equipes, assim como da otimização de parcerias internas para o trabalho de divulgação e/ou venda de assinaturas. “Por meio de pesquisas, identificamos a necessidade de inovação nas ofertas de assinaturas e também na customização dos nossos serviços oferecidos. Podemos dizer que tivemos insights que, inclusive, já estão em andamento para implementação de projetos futuros”, comentou.

Ampliação

A ideia para 2020, segundo Paulo César Marques, presidente da Fundação Assis Chateaubriand e diretor de comercialização e marketing do Correio, é que o projeto Bora Mudar chegue a outras áreas da empresa, num movimento de transformação do negócio. Ele pontua a necessidade das empresas se adaptarem à modernização da sociedade, visto que a velocidade das informações traz muitas oportunidades e também muitos desafios. “A resiliência empresarial vai ser um fator crucial para sobreviver no mercado. As empresas que não estiverem preocupadas com isso, certamente, serão substituídas”, pondera.

Paulo César destaca que o projeto está sincronizado com o cliente e chama atenção para a necessidade de observar que uma empresa é composta por pessoas. Assim, é possível encontrar a essência de um negócio de sucesso, em que emoções, objetivos de vida e crenças são apresentados de pessoa para pessoa, e não apenas de marca para cliente.

Tecnologias

Outro ponto relevante do Bora Mudar é o incentivo à adoção de tecnologias que possam automatizar o dia a dia dos funcionários, de modo que seja possível motivar o ser humano a usar a inteligência para o trabalho não operacional e subjetivo. Com isso, há o empoderamento das equipes e o fomento ao desenvolvimento de atitudes novas para o mercado. Vice-presidente executivo do Correio Braziliense, Guilherme Machado relaciona esse fato às rupturas e à revolução digital em que a sociedade contemporânea está inserida.

Para ele, a quebra de paradigmas com a revisão do próprio negócio são fundamentais para que as empresas se tornem de alta performance. E o projeto entra para deixar a sua semente. “Com a implementação do piloto na área comercial (Dicom), a gente começa a perceber, claramente, que é um projeto viável e de sucesso. Essa é a aposta da nossa diretoria”, complementa.



DIÁRIOS ASSOCIADOS



Anuncie no verão!

Férias, viagens, calor, diversão. Historicamente, o verão é um momento muito propício para o comércio. Época em que shoppings, bares, restaurantes são mais frequentados e que as pessoas costumam ter mais tempo livre para fazer compras on-line. Além disso, os consumidores geralmente aguardam as promoções que surgem após os feriados de fim de ano.

Neste verão, os anunciantes poderão aproveitar os combos de mídia que foram especialmente criados para oferecer muita frequência de divulgação no Correio Braziliense, na Clube FM e nas telas da Look Indoor espalhadas pela cidade. Uma oportunidade de expor a sua marca e ofertas em um dos melhores períodos para vendas.

Os veículos

O Correio tem 453 mil leitores semanais do jornal, 60 milhões de visualizações por mês e 2,2 milhões de seguidores nas redes sociais. Com mais de 56 mil exemplares diários, o veículo detém 79% da circulação total de jornais premium no Distrito Federal. No jornal impresso ou em plataformas digitais, é a marca de conteúdo mais consumida em todo o DF.

A Clube FM é a número um de audiência em todas as faixas horárias e mantém uma das maiores participações de mercado (share) entre todos os ouvintes da capital. A rádio alcança 39.524 ouvintes por minuto das 7h às 19h. A Clube está disponível pelo site clube.fm, no canal 414 da Sky e pelos aplicativos para Ipad e Iphone.

A Look Indoor leva diariamente o conteúdo de qualidade do Correio e informações úteis para a população em mais de 150 pontos do Distrito Federal. Para adquirir os combos de mídia ou saber mais, ligue (61) 3214-1210 ou envie e-mail para comunicacaomkt.df@ diariosassociados.com.br.



GENTE / Márcio padilha



Qualidade de vida e saúde para os brasilienses

Fundada em 1994 pela família Ferrari Padilha, a Runway foi realização de quatro irmãos que sonhavam em levar qualidade de vida e saúde para os Brasilienses. O CEO do grupo, Márcio Padilha, 46 anos, explica que a Runway vai além de uma academia, as unidades oferecem aos clientes um clube de vantagens com mais de 8 mil empresas.

Além de criar o Runway Outdoor com atividades ao ar livre, os clientes ainda têm acesso à Rede Runway, e ao programa Rede Brasil possibilitando a utilização de academias parceiras em 30 cidades brasileiras quando estiverem viajando. “A Runway se tornou um Life Place, onde os clientes contam com um pool de possibilidades para a saúde e qualidade de vida”, reforça. O grupo preza pelo conforto dos consumidores dos serviços. “Nós disponibilizamos vestiário camarim, máquina de gelo, vaporizador de roupa, área Cowork 365, serviços de estética com Dermosthetic, lounges, barbearia Habana. Há também outros facilities e mais de mil atividades coletivas por mês”, conta Padilha.

Para 2020, as expectativas são as melhores, a empresa fará um investimento de 4 milhões em estrutura, tecnologia e equipamentos. “Estamos investindo em tecnologia e em pessoas, acredito que esse seja o futuro. Pessoas que entendam de gente e que utilizem a tecnologia para potencializar os resultados e a satisfação dos clientes. Inovação é uma das prioridades”. A empresa italiana technogym é nossa nova parceira, ela acreditou na nossa proposta de valor, agora Runway terá equipamentos associados à tecnologia que nenhuma academia do Brasil possui.

A Runway mantém também uma parceria com a Ribon, um aplicativo de doações, desde a fundação da startup de impacto social. “Trata-se de uma instituição que ajuda a levar água, comida, remédios e saúde básica para os lugares em necessidade. As doações não têm custo para quem doa, são pagas pelas empresas que apoiam a iniciativa”, esclarece o CEO. Márcio Padilha acrescenta que a preocupação social os fez criar o Clube de Vantagens Runway, focado no consumo inteligente. “Por meio do clube de vantagens, nossos clientes podem economizar devido aos benefícios que as empresas oferecem a eles”, conclui.


O que desejava conquistar quando escolheu empreender?
Nosso lema é “Não treinamos pessoas, transformamos vidas”, e esse tem sido nosso foco. O que faz sentido e tange as nossas conquistas é quando clientes que eram hipertensos, diabéticos, obesos, depressivos e sedentários, relatam que ter escolhido a Runway mudou a vida deles e não sofrem mais desses males. Isso nos dá a legitimidade daquilo que nos propomos a fazer.


Que desafios enfrenta nos negócios?
O desafio é mostrar a nossa visão, deixamos de ser apenas uma academia e estamos na contramão do mercado.


A qual tarefa dedica a maior parte do tempo na gestão?
Estratégia, inovação e desenvolvimento pessoal, investir em pessoas é o melhor investimento.


Qual é o público-alvo do seu produto ou serviço e quais qualidades valoriza nos funcionários no momento de formar a equipe de trabalho?
Nosso público-alvo é o que busca conforto e qualidade para atingir o resultado de uma vida com qualidade e bem-estar. Nossa equipe é formada por profissionais que enxergam o papel deles nessa transformação e entendem o conceito de servir o próximo, estando aberta a constante desenvolvimento.


Como mantém o grupo motivado?
Investimos em programas de desenvolvimento pessoal e profissional. Este ano, queremos levar o programa EVO de autoconhecimento desenvolvido por um grande especialista em comportamento humano, Márcio Michelli.


Como se prepara para evitar erros na operação?
Com objetivos claros, uma comunicação eficaz e um time de líderes que vivem a nossa missão os erros quando ocorrem são administráveis e ajustados.



NOTAS

Vendas de materiais escolares
As vendas de materiais escolares no início de 2020 devem ser maiores que as do mesmo período de 2019. O Sindicato do Comércio Varejista de Material de Escritório, Papelaria e Livraria do Distrito Federal (Sindipel-DF) prevê o crescimento de 5% das vendas dos tipos de material para este ano. Um dos pontos que estimulam o aumento é o Cartão Material Escolar, programa do Governo do Distrito Federal, que auxilia famílias de baixa renda na compra dos materiais. A verba total direcionada ao recurso neste ano é de R$ 31 milhões. Em 2019, foram R$ 20 milhões. De acordo com o Sindipel, são esperadas mais de 400 lojas cadastradas para atender a novos alunos, e que cada aluno beneficiado receba entre R$ 220 e R$ 320.



Prejuízos por feriados
A expectativa do comércio é que o varejo brasileiro tenha um prejuízo de R$ 11,8 bilhões devido aos feriados de 2020. A diminuição de recursos em consequência dos dias livres é 53% maior que o estimado em 2019, quando foram R$ 7,6 bilhões. O crescimento está aliado ao aumento de feriados que caíram em dias úteis. Em 2019, foram sete, enquanto, em 2020, serão 11. Segundo o levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), os setores de combustíveis, joias e relógios, além de artigos de papelarias, devem ser os mais prejudicados.



Melhor expectativa na agricultura
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) projetou uma melhora na expectativa da safra agrícola brasileira para 2020. A nova previsão indica que o Brasil deve colher 243,2 milhões de toneladas de grãos. A expectativa é um valor recorde, que supera em 4,7 milhões de toneladas o previsto pelo Instituto em novembro do ano passado. A quantidade também ultrapassaria o desempenho de 2019, em 1,7 milhão de toneladas. Outras culturas que devem ter uma safra maior são o algodão herbáceo, feijão primeira safra e arroz. 
 
 
 
 
 
 

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