Correio Braziliense
postado em 06/02/2020 19:39

Entre os serviços ofertados, estão a distribuição de água e a realização de exames preliminares nos pacientes que aguardam atendimento no pronto-socorro da unidade.
A superintendente da Região de Saúde Leste, Raquel Bevilaqua, explica que o objetivo da iniciativa é reforçar o combate ao Aedes aegypti.
Durante o atendimento, ocorre a classificação de risco, na qual os pacientes com suspeita de dengue são identificados e encaminhados à sala de hidratação oral. "Lá, antes mesmo de o médico avaliar, esse paciente se hidrata e faz exames sob supervisão da enfermeira ou técnica de enfermagem que atende na sala”, diz.
Durante o atendimento, ocorre a classificação de risco, na qual os pacientes com suspeita de dengue são identificados e encaminhados à sala de hidratação oral. "Lá, antes mesmo de o médico avaliar, esse paciente se hidrata e faz exames sob supervisão da enfermeira ou técnica de enfermagem que atende na sala”, diz.
Em caso de sintomas de dengue, o paciente é classificado conforme a gravidade do risco e direcionado para avaliação médica. Depois, a situação é notificada aos órgãos responsáveis e a pessoa recebe o cartão de dengue, com informações como a unidade básica de saúde (UBS) referência para atendimento e a quantidade de vezes que deve se hidratar por dia.
Um dos exames feitos na sala é hemograma. "De posse do hemograma, o médico avalia se vai fazer a hidratação venosa, internar ou orientar para fazer hidratação oral em casa. Com isso, o atendimento preliminar na sala ainda facilita toda a conduta clínica”, explica Ana Paula Pessoa, chefe do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do HRL.
A sala de hidratação oral funciona todos os dias no HRL, das 7h às 19h. Os enfermeiros fazem a classificação da dengue e solicitação dos exames. Já os técnicos de enfermagem preenchem as fichas de notificação, o Cartão de Dengue e fazem o acompanhamento dos pacientes.
*Com informações da Agência Brasília
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