Correio Braziliense
postado em 16/02/2020 04:07
O Hospital Sírio-Libanês celebra em 18 de fevereiro o primeiro aniversário de sua unidade médico-hospitalar em Brasília. Uma caminhada que começou há nove anos, quando, em 2011, instalou seu Centro de Oncologia na Asa Sul. A partir disso, começou a conquistar espaço na capital do Brasil com outros investimentos, como o Centro de Medicina Diagnóstica. Com uma presença estabelecida e amadurecida, em 2019, inaugurou a primeira instituição fora de São Paulo, com o objetivo de atender de maneira ainda mais completa os pacientes do Distrito Federal.
O projeto, que antes contava com um grupo de aproximadamente 15 pessoas, hoje, reúne mais de mil pessoas, entre médicos, profissionais de enfermagem e colaboradores. “Tudo isso é um presente que Brasília nos deu”, ressalta o oncologista e diretor-geral do Hospital Sírio-Libanês, Gustavo dos Santos Fernandes. Ele explica que, durante o primeiro ano da empresa em Brasília, trabalhou com a tradição de oferecer às pessoas o acolhimento. “Em momentos de fragilidade e doença, ofertamos o calor humano, que são pilares da instituição, associados à medicina de excelência em vários aspectos”, diz.
Amplas instalações, 144 leitos, sendo 20 Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), seis salas de cirurgia com equipamentos e um pronto-atendimento para atender às necessidades da população fazem parte do hospital da capital. De acordo com Gustavo, a humanização do atendimento, o pioneirismo e a excelência são as bases da atuação do Sírio-Libanês e fazem parte de sua origem. “Como diferenciais, a instituição alia um corpo clínico multidisciplinar a tecnologias de última geração. Sua área de atuação abrange programas de medicina preventiva, atendimento médico de urgência e emergência, internações terapêuticas de alta complexidade e reabilitação, entre outros serviços”, pontua.
O diretor-geral do hospital explica que produzir e compartilhar conhecimento também estão entre as prioridades do Sírio-Libanês. “Para isso, criou-se o Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa (IEP), cuja missão é apoiar o aprimoramento profissional de médicos, profissionais da saúde e gestores da área, e estimular a investigação científica que contribua para uma assistência à saúde ainda melhor.” Com o trabalho reconhecido com o selo Joint Commission International (JCI), órgão mais importante do mundo no controle de qualidade hospitalar, a organização acumulou, ao longo dos anos, conquistas pioneiras, como a inauguração da primeira Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Brasil, em 1971, e a participação na primeira telecirurgia guiada por robô realizada no Hemisfério Sul, em 2000.
Expectativa
Para 2020, a instituição tem como expectativa consolidar o projeto na capital e ampliar os serviços para um número maior de brasilienses. “Muito mais do que um compromisso, a filantropia é a razão de ser da nossa instituição há quase 100 anos. Nossa operação inclui assistência médico-hospitalar, ensino, pesquisa e realização de projetos que consolidam nosso compromisso social genuíno”, afirma.
Além disso, o diretor-geral explica que, para o novo ano, o propósito é manter os projetos de integração com a comunidade local, por meio do Instituto de Responsabilidade Social. “Participamos de programas de apoio ao desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (SUS), junto ao Ministério da Saúde, e desenvolvemos um trabalho em convênio com o Hospital da Criança de Brasília José Alencar. Além disso, realizamos gratuitamente radioterapia para mais de 60 crianças anualmente”, compartilha.
"Em momentos de fragilidade e doença, ofertamos o calor humano, que são pilares da instituição, associados à medicina de excelência em vários aspectos”
Gustavo dos Santos Fernandes, diretor-geral do Sírio-Libanês
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