A Justiça bloqueou os bens dos acusados de fraude na reforma e construção do Estádio Nacional de Brasília. Os valores retidos somam R$ 168 milhões. Os acusados são os servidores públicos Maruska Lima de Sousa Holanda e Nilson Martorelli, os engenheiros civis Alberto Nolli Teixeira e Pedro Afonso de Oliveira Almeida, e o sócio-administrador da construtora Via Engenharia, Fernando Márcio Queiroz.
Todos são réus na segunda ação de improbidade ajuizada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para apurar irregularidades relacionadas ao direcionamento da licitação e superfaturamento na execução do contrato de reforma e construção do Estádio Nacional.
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