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grita.df@dabr.com.br (cartas: SIG, Quadra 2, Lote 340 / CEP 70.610-901)

Correio Braziliense
postado em 21/02/2020 04:17
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Gama 
Assaltos na parada 

O leitor Yan Fernandes Sousa, 23 anos, morador do Gama, diz que a parada de ônibus em frente o Campus da UnB da cidade é muito perigosa e é comum ter assaltos pela região. “Não tem horário para ser roubado. Como o ponto de transporte fica de frente para a pista, não tem para onde correr. Passam os caras de bicicleta, furtam e vão embora”, conta. Ele salienta que não há muito policiamento nas redondezas, e o apoio dos policiais ficam dentro da universidade, o que não  resolve o problema na parada de ônibus. 

» A  Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) informou que a área vai receber reforço no policiamento.  A PMDF disse ainda que a ronda é planejada de acordo com o mapa da criminalidade. Por isso, é muito importante que a população faça o registro de boletins de ocorrência. Estes geram dados para o mapeamento e são necessários para que haja investigação por parte da Polícia Civil do DF.




Rodoviária do Plano Piloto 
Banho de chuva

Quem fica na fila de embarque dos ônibus do Entorno, na Rodoviária do Plano Piloto, acaba se molhando com a chuva. Pedro Melo, 28 anos, morador do Novo Gama, reclama do problema no local. “É normal ter filas bem grandes. Quando chove é ainda mais caótico. Temos que ir para trás, só que o espaço é pequeno e tem muita gente. Quase precisamos entrar nas lojas para nos proteger. Além disso, há uma brecha, entre os ônibus e a parte protegida pelo teto, onde cai água. Os passageiros se molham de qualquer forma”, alerta. 

» A Secretaria Executiva de Cidades do Distrito Federal (Secid) informou que a Rodoviária do Plano Piloto, na referida plataforma de embarque, tem pé direito de cerca de oito metros de altura. Trata-se de uma obra de 1959, tombada pelo Patrimônio Cultural da Humanidade, resguardada e regulada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o que impede alterações estruturais no local. A administração da Rodoviária reconheceu que, por isso, há a tendência de chuvas mais fortes e “de vento” entrarem nas passarelas de embarque desse espaço. A solução desse caso depende de avaliações e estudos que não podem ser resolvidos a um curto prazo. 




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