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Correio Braziliense
postado em 08/03/2020 04:07
Patrícia, sócia-diretora:

IN PRESS OFICINA

Empresa que valoriza os funcionários

A fusão das agências Oficina da Palavra e In Press, em 2011, resultou na In Press Oficina, empresa de comunicação que ganha cada vez mais espaço. Em nove anos do nome no mercado, em 2019, foi reconhecida como a melhor agência de comunicação do Brasil no prêmio Top Mega Brasil, principal premiação do mercado de comunicação corporativa, que ouviu mais de 50 mil jornalistas e profissionais de comunicação. Foi a primeira vez que uma empresa fora do eixo Rio—São Paulo alcançou o título.

O grupo tem mais de 30 anos de estrada, e a sócia-diretora Patrícia Marins, 45 anos, conta que a relação com a In Press é antiga. “Fui diretora executiva da In Press no escritório de São Paulo, até que decidimos estruturar a agência em Brasília. Eu tinha acabado de voltar de um mestrado em comunicação pública nos Estados Unidos e fiquei com essa missão. Acabei me apaixonando pela cidade, casei e resolvi estabelecer residência fixa por aqui. Deixei a In Press com escritório consolidado e resolvi me dedicar à minha própria empresa, a Oficina da Palavra, uma agência com DNA brasiliense, especializada na dinâmica da capital e dos Três Poderes”, explica.

Ela conta que, mesmo a distância, continuou com amizades na In Press. Dez anos após a despedida, ela e Kiki Moretti, CEO do Grupo In Press, avaliaram que poderiam somar os diferenciais competitivos para atuar de forma mais robusta no mercado brasiliense. “Unimos a expertise da comunicação pública e dos Três Poderes com as metodologias e processos de atuação no setor privado. Deu um match muito interessante e que nos trouxe até aqui. Somos uma agência que cresce, apesar do contexto pouco promissor para o segmento de comunicação”, aponta Patrícia.

O objetivo da empresa é atuar no mercado com líderes que acreditam na comunicação e no seu poder de influenciar mudanças e transformações. Além disso, ser reconhecida por ele não como fornecedor, mas como parceira estratégica que traz soluções e inovações. “Isso só é possível porque temos um dream team. Somos um time integrado, que entende profundamente as necessidades dos clientes e tem conhecimento incomparável dos Três Poderes”, ressalta a executiva.

Para alcançar todos os objetivos traçados, a empresa preza pela comunicação ética, moderna, responsável e com profissionalismo capaz de promover grandes transformações. “Queremos ter conosco os clientes que acreditam nisso. O nosso DNA é de empreendedorismo e inovação. Para nós, fazer comunicação eficiente passa por escuta ativa e por conseguir entender o que o cliente precisa, não apenas o que o cliente quer. Olhamos além do que está escrito no briefing, analisamos o contexto em que o cliente e seus públicos de interesse estão inseridos. Propomos soluções customizadas”, afirma a sócia diretora.

A agência conta com 130 funcionários, a maioria, mulheres, inclusive nos cargos de gestão. Há cinco anos, é signatária dos princípios do empoderamento delas, no qual se comprometem com uma série de iniciativas que impactam diretamente na tomada de decisão e na postura empresarial. Além disso, há iniciativas no projeto de acesso e diversidade. Contam também com o projeto “Impressionantes Contadores de Histórias”, para pessoas em situação de internação em hospitais da cidade.

A sede da empresa fica em Brasília, mas há profissionais em São Paulo, Minas Gerais e no Pará. Eles são integrantes do Grupo In Press, que atua em todo o território nacional e em mais de 60 países. Patrícia reforça a importância da In Press Oficina para o Distrito Federal. “A nossa conexão com a capital é muito forte, vai além da representatividade econômica e social que o nosso negócio pode oferecer. Temos paixão por esta cidade, e o nosso compromisso enquanto profissionais do segmento de comunicação é mostrar aos nossos clientes, em especial aos que estão fora de Brasília, uma cidade que não está estampada nas capas dos jornais, que não vive só de política e do serviço público”, explica.

Expectativa para 2020
“Somos um país único, um povo ímpar. Temos tudo e mais um pouco para fazer o país acontecer para valer. A minha expectativa é que tenhamos de fato serenidade e coragem para encarar o Brasil como um lugar de paz e de grande potencial de transformação econômica e social, deixando de lado retrocessos, rivalidades e amadorismos”, avalia Patrícia. Para alcançar as metas traçadas, a executiva conta que faz investimentos constantemente no desenvolvimento dos talentos da empresa. Ela também se dedica à capacitação dos funcionários nas áreas da ciência de dados, análises de predição e novos produtos ligados ao universo da comunicação digital.




60 anos de Brasília e mês da mulher

Projeto Elas Brasília: Cantoras de Brasília

Para comemorar o aniversário de Brasília com muita música e representatividade feminina no mês das mulheres, o Correio Braziliense lança o projeto Elas Brasília: Cantoras de Brasília interpretam as grandes divas nacionais. Seis artistas brasilienses vão interpretar cantoras de projeção nacional em shows que ocorrerão em março e abril: Dhi Ribeiro interpretará Clara Nunes; Rosa Passos cantará Dolores Duran; Márcia Tauil homenageará Elis Regina; Sandra Duailibe representará Rita Lee; Ellen Oléria interpretará Cássia Eller; e Célia Porto cantará Maria Bethânia.

Os eventos serão públicos e gratuitos e acontecerão duas vezes por semana, às sextas e aos sábados. Por fim, terá um show especial de conclusão que juntará todas as cantoras. Todos os eventos serão divulgados nas redes do Correio. Além disso, no domingo após os shows, será publicada uma matéria da cobertura descrevendo a experiência.

Ao final, será publicado um suplemento especial com conteúdo sobre a carreiras das cantoras, suas trajetórias de sucesso e abordando como se deram os eventos e a celebração do aniversário da cidade. Será criada também uma landing page personalizada para o projeto, reunindo todas as informações e os conteúdos. Nela, estarão disponibilizadas todas as matérias, informações sobre os eventos, programação completa, perfil das cantoras com vídeos e espaço para inscrições nos shows.

O projeto Elas Brasília é importante para a valorização da mulher e para a valorização da cultura da capital, no mês de aniversário da cidade. Ótima oportunidade para marcas que queiram se associar à temática feminina na cultura e dar suporte à cultura de Brasília no seu aniversário de 60 anos.

O projeto está em comercialização. Empresas que tiverem o interesse de patrociná-lo podem entrar em contato pelo número (61) 3214-1210, ou pelo e-mail comunicacaomkt.df@diariosassociados.com.br. O acesso ao e-mail também pode ser feito pelo uso do QR Code, disponível acima.





Gente

Maria Antonietta Russo, da TIM

Liderança em inovação tecnológica e social

Reconhecida como a operadora mais inovadora do Brasil, a TIM está há mais de 20 anos no mercado e busca oferecer soluções e tecnologias para proporcionar a melhor experiência para os clientes. O trabalho é conduzido por Maria Antonietta Russo, 47 anos, que atua na empresa há 22 anos. Desde o primeiro momento, ela se encantou pela companhia, pelos investimentos sustentáveis em infraestrutura que apoiam o desenvolvimento do país e pela busca pela satisfação do cliente. O primeiro contato ocorreu na Itália, mas, em 2019, retornou ao Brasil com a missão de apoiar a TIM em seus desafios. “Um deles é a evolução dos modelos organizacionais, das novas competências, assim como todas as políticas e práticas de gestão de pessoas, desenvolvendo uma cultura de inclusão e diversidade e valorização da marca empregadora”, explica.

Presente em 26 estados, além do Distrito Federal, com quase 10 mil colaboradores, a TIM tem apostado em novos segmentos para trazer outras fontes de receita. “Somos referência na criação de tendências do mercado, com nosso portfólio em constante evolução para atender às demandas dos clientes. Além de estarmos na vanguarda na preparação para a chegada do 5G ao Brasil”, ressalta Maria Antonietta.


Qual é o principal objetivo da senhora na TIM Brasil?
Implementar o nosso plano estratégico, revendo políticas e práticas que suportem as necessidades do negócio e atendam às expectativas dos colaboradores, considerando uma experiência positiva em toda a jornada, desde o interesse em trabalhar aqui, incluindo estratégias diferenciadas de atração, gestão de talentos e todas as práticas que tornem a TIM Brasil única e atrativa para esses profissionais. Queremos permitir uma jornada profissional positiva aos colaboradores e um ambiente de trabalho ainda mais inclusivo e inovador. Essa, além de ser uma tendência mundial, é, sobretudo, a nossa prioridade na gestão de pessoas da TIM Brasil.

Quando começaram as mudanças no Recursos Humanos da TIM?
Em abril de 2019, iniciamos na TIM um grande processo de mudança. Definimos o nosso propósito e repensamos alguns pilares de RH. Acreditamos ser necessária uma abordagem personalizada dos processos voltados para a gestão de pessoas, customizando e combinando práticas tradicionais e inovadoras. Para promover uma cultura ainda mais inclusiva, criamos uma estrutura dedicada ao tema, com o objetivo de desenvolver um programa de diversidade e inclusão focado na valorização de todos os tipos de diversidade. Para isso, criar políticas, iniciativas e programas internos genuínos e sustentáveis, com a participação de grupos de afinidade, network com empresas referência no tema e, também, com o apoio de parcerias especializadas.

Como funcionam os grupos de afinidade?
Ouvir é essencial para atuarmos de forma efetiva na valorização da diversidade. Estamos na fase de estruturar esses grupos, que serão nossos guias para a definição das iniciativas. As equipes serão formadas por colaboradores, com foco em cada pilar (gênero, racial, LGBTQIA+, geracional e de pessoas com deficiência) para colaborar com a implementação dessas iniciativas.

Em relação à diversidade, qual é o panorama da TIM hoje?
Estamos em um momento de transição. Identificamos as oportunidades e definimos o foco de atuação para cada pilar, que serão trabalhados no programa de diversidade e inclusão. No pilar de gênero, por exemplo, a TIM tem dados positivos. Hoje, 32% das posições de gerência e diretoria são ocupadas por mulheres, e queremos ter mais, pois ainda há um caminho a ser percorrido. É um desafio social também.




Notas...

Confiança no comércio

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio do DF (Icec/DF) cresceu 0,8 ponto em fevereiro de 2020, segundo a Fecomércio/DF. A pesquisa mostra que 12,8% dos empreendedores entrevistados avaliam que as condições atuais da economia brasileira melhoraram muito; 50,9% afirmaram que melhorou pouco; 19,8% disseram que piorou pouco; e 16,6% acham que piorou muito. Sobre a expectativa de contratação de funcionários: 19,9% acreditam que aumentarão; 50,4% aumentarão pouco; 24,2% dos empresários reduzirão pouco; e 5,5% vão reduzirão muito. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) detecta as tendências do setor do ponto de vista do empresário.



Restituição residual do IR
A partir das 9h de segunda-feira, 9 de março, estará disponível para consulta do lote multiexercício de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física, contemplando as restituições residuais referentes aos exercícios de 2008 a 2019. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet, ou ligar para o Receitafone 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.



Preços da indústria desaceleram
Os preços da indústria desaceleraram 0,32% em janeiro, na comparação com dezembro do ano passado, devido ao recuo nos preços das carnes. De acordo com o Índice de Preços ao Produtor (IPP), que o IBGE divulgou na última quinta-feira, esse foi o sexto mês seguido de avanço, acumulando alta de 3,09% no período. Nos últimos 12 meses a inflação da indústria foi de 6,33%. Considerando somente a indústria extrativa, houve alta de 5,52% em janeiro. A indústria de transformação registrou avanço de 0,07% no IPP, indicador que mede a oscilação dos preços dos produtos na “porta das fábricas”, sem impostos e frete, de 24 atividades das indústrias extrativas e de transformação.




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