A menor Ana Lídia Braga, com sete anos de idade, foi raptada às 14 horas de ontem por um homem não identificado, quando chegava ao Colégio Madre Carmem Salles, situada na L-2 Norte. Em seguida, o desconhecido levou a garota para as proximidades da Faculdade de Educação, na UnB, onde havia um táxi de cor vermelha esperando-os. O veículo tomou rumo do “minhocão”, desaparecendo.
O rapto
Álvaro Braga e Heloisa Rossi Braga, pais da menor, na tarde de ontem, ou seja às 14 horas, deixaram-na no Colégio Madre Carmem Salles e dirigiram-se ao DASP, local onde trabalham.
Segundo informações prestadas por um jardineiro daquele Colégio, o raptor da menor que é de cor clara, alto, e trajava calça verde-oliva. Permanecera sentado no meio-fio, como se esperasse alguém. Logo que a menor chegou com seus pais e encaminhava-se para a sala de aula, foi por ele abordada. Depois de permanecer alguns minutos com Ana Lídia, segurando sua mão, ambos deixaram o local e dirigiram-se para as proximidades da Faculdade de Educação, na Universidade de Brasília, onde tomaram o táxi.
Descoberta
Às 17,15 horas aproximadamente, a empregada doméstica dos pais da criança, que residem na SQN 405/6, Bloco 40, apartamento 108, na Asa Norte Residencial, dirigiu-se ao Colégio Madre Carmem Salles, no intuito de levar a menor para casa. Quando lá chegou, não mais encontrou a garota e foi informada pelo jardineiro do colégio que a mesma “não tinha assistido aulas e que havia deixado o educandário logo depois de ter haver chegado”. Imediatamente a doméstica cientificou sua patroa. A mãe da menor aos prantos, correu ao local e em seguida procurou a polícia.
Leia mais: Caso Ana Lídia - 45 anos de impunidades
Providências
O Chefe da Polícia Civil, delegado Aderbal Silva, e Coordenador de Polícia, José Alexandre, movimentaram a Polícia Civil e Militar do Distrito Federal, para locar a menor, apegando-se a à única existe, “o táxi vermelho”.
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.