Cidades

Vigilância Sanitária orienta comerciantes e clientes de feiras

Cuidados básicos envolvem a inibição da transmissão da Covid-19, e envolvem frequentadores das feiras permanentes

Correio Braziliense
postado em 04/04/2020 20:10

Aspectos básicos de higiene devem ser observados nas feiras

 

Com a liberação das atividades em feiras permanentes do Distrito Federal e como medida para evitar a transmissão do novo coronavírus, a Gerência de Alimentos da Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa) criou um guia de orientações para o setor.   

Feirantes e clientes reforçam os cuidados indispensáveis para reduzir os riscos de contaminação, a partir de algumas dicas bastante simples.

 

Comerciantes devem reforçar procedimentos de higiene das mãos e antebraços, além de fornecer aos clientes álcool em gel a 70%. Quem estiver nas feiras, deve atentar para cuidados como não falar excessivamente, rir, tossir ou assobiar sobre os produtos. Naturalmente, deve-se evitar toques nos olhos, nariz e boca.

 

Quanto à exposição dos alimentos para a venda, as atenções devem ser redobradas. Legumes, frutas, verduras e hortaliças devem ser previamente selecionados, para que o pacote seja negociado, fechado. Folhosos e frutas em exposição devem ser pulverizados, a cada reposição, com diluição de hipoclorido de sódio a 2%.

 

Balanças, balcões e utensílios requerem higienização frequentemente. Até mesmo os produtos fracionados ou fatiados devem ter embalagem prévia, sem exposição. A prática da degustação está vetada. É fundamental que funcionários que apresentem febre ou sintomas respiratórios ligados a Covid-19 sejam afastados do trabalho.

 

Nos açougues e peixarias, observada a refrigeração adequada, os utensílios devem ser higienizados, após cada uso. Outro aspecto que não pode ser ignorado está ligado ao manusear de embalagens e embrulhos — nada de tocar o rosto, depois do contato. A manipulação de dinheiro e máquinas de cartão exigem limpezas constantes.

 

 

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