Correio Braziliense
postado em 17/04/2020 04:06
» Padre Casemiro
Justiça nega a liberação de acusados
A Justiça negou o pedido de revogação da prisão preventiva dos três acusados de participarem do latrocínio do padre Kazimierz Wojno, conhecido como padre Casemiro, da Paróquia Nossa Senhora da Saúde, na 702 Norte. O crime ocorreu no início da noite de 21 de setembro passado, após o religioso finalizar uma missa. Os suspeitos estão detidos desde outubro. Um jovem também foi apreendido pelo crime e responde como menor infrator, uma vez que tinha 17 anos quando participou do assassinato. Cabe recurso da defesa. O pedido foi indeferido pelo juiz Fernando Brandini Barbagalo na quarta-feira. O magistrado destacou que os motivos que levaram à prisão dos suspeitos continuam inalterados e que os réus possuem antecedentes criminais por delitos graves.
» BRB
Supera-DF movimentou mais de R$ 1 bi
Em menos de um mês o Banco de Brasília (BRB) movimentou R$ 1,1 bilhão pelo programa Supera-DF. O benefício, lançado para minimizar os impactos financeiros causados pela pandemia do novo coronavírus, prevê a suspensão de pagamento por 90 dias e a liberação de créditos para empresas. De acordo com balanço parcial, divulgado na quarta-feira, mais de 11 mil pessoas foram beneficiadas. Os contratos renegociados chegam a R$ 683 milhões. Para as empresas da cadeia produtiva foram R$ 427 milhões em novas operações. No total, 1.952 empresas procuraram o BRB para acessar as linhas de crédito do Supera-DF, sendo que 1.302 não eram clientes da instituição.
» Abuso sexual
Campanha de prevenção nos coletivos
Com o intuito de coibir situações de violência e abusos sexuais dentro dos coletivos, o Governo do Distrito Federal (GDF) estabeleceu diretrizes que as empresas de transporte público e privado deverão seguir. As orientações foram publicadas, ontem, no Diário Oficial (DODF). Entre as determinações estão a obrigatoriedade de cartazes informativos como meio de prevenção e suporte para as vítimas, bem como orientar a melhor maneira de identificar o agressor como lembrar do horário e da linha do ônibus e, se possível, das características físicas. Além disso, as informações obtidas pelas câmeras de videomonitoramento e pelo sistema de GPS dos veículos de transporte coletivo, quando existentes, devem ser disponibilizadas para identificação dos infratores e do exato momento do abuso sexual. O texto publicado também estabelece que as empresas precisam realizar treinamentos, de seis em seis meses, aos funcionários no sentido de conscientizá-los sobre as questões que permeiam a violência contra as mulheres.
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