Correio Braziliense
postado em 25/04/2020 04:08
Taguatinga
Criadouro de mosquito
Moradores da Vila Dimas, em Taguatinga Sul, estão preocupados com um terreno na região, pois há vários focos de mosquito da dengue no local. O autônomo Luiz Fonseca, 36 anos, entrou em contato com a coluna Grita Geral para falar sobre o problema. "Este lugar é um prédio com obras inacabadas, abandonado há pelo menos 10 anos, na quadra CSE 4. Enquanto isso, nós sofremos com esse transtorno”, conta.
» A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SESDF) informou que a Vigilância Ambiental promoveu uma ação de combate à dengue no espaço que era motivo de preocupação dos vizinhos, devido à quantidade de focos do mosquito no local. A equipe precisou entrar em contato com o proprietário, que autorizou a entrada. Salientaram que a iniciativa contou com o suporte de agentes de saúde, que pulverizaram inseticida em toda a estrutura para eliminar os focos do Aedes aegypti. Além disso, garrafas com água acumulada foram viradas e larvicidas foram espalhados, para eliminar as larvas encontradas.
Samambaia
Mau cheiro
Moradores da QR 409, em Samambaia, reclamam do mau cheiro causado por um animal morto em um terreno da quadra. “Isso é uma sacanagem, deveria haver fiscalização no local, colocar cerca no terreno. Não sei o que é o mais correto a ser feito, mas assim não deveria ficar”, relata o vendedor Mailson Viana, 39 anos. “As pessoas deveriam se conscientizar e não jogar animais mortos em qualquer área da cidade, pois dá mau cheiro, além de ser desumano. E sem falar que tem creche e supermercado ao redor na região. Os responsáveis deveriam fazer algo para evitar tudo isso”, contesta Mailson.
» A Administração Regional de Samambaia informou que os animais mortos são de responsabilidade dos seus respectivos donos, e que não possui serviço para recolhimento de cadáveres. Ressaltaram que, caso os animais sejam abandonados em via pública, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recolhe e enterra nas proximidades onde foi encontrado.
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