Correio Braziliense
postado em 05/05/2020 14:42
Mesmo diante da crise causada pelo coronavírus, os mercados imobiliário e da construção civil estão otimistas. Apesar de a economia sofrer retaliações com o período, muitos aproveitam o momento para realizar o sonho da casa própria. Em entrevista ao CB.Poder, uma parceria do Correio com a TV Brasília, o presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do DF (Ademi-DF), Eduardo Aroeira, contou que a busca por imóveis continua crescendo na capital.
Fatores como inflação baixa, juros dos bancos baixos e opções variadas de financiamento favorecem o mercado, que está entre um dos poucos que ainda não sofreu grandes impactos com o isolamento social. “No DF e na maioria dos estados do país a construção civil foi liberada para trabalhar, principalmente por suas características, a primeira, mas não prioritária é que mantém muitos empregos. E a economia precisa, minimamente, gerar durante a pandemia”, disse Eduardo.
Outros aspectos destacados pelo presidente da Ademi-DF é que na construção civil o trabalho não é confinado e o perfil dos trabalhadores é diferente. “Segundo o Seconci (Serviço Social da Indústria da Construção Civil do DF), acima dos 65 anos na construção civil, temos menos de 4%. Esses, pudemos mandar para casa, de férias, afastamento. Os demais não comporiam o grupo de risco. Dessa maneira, o perfil é favorável à continuidade”, ressalta.
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