Cidades

Inteligência artificial

Correio Braziliense
postado em 05/06/2020 04:15
No Lacen e na UnB, pesquisa mede eficácia da transferência de plasma

A falta de informações sobre a covid-19 faz com que o investimento em pesquisa e em ciência sejam fundamentais neste momento, avalia o médico especialista em operações humanitárias e desastres no Brasil e no exterior Hemerson Luz, que atua nos hospitais de Base e das Forças Armadas. “É uma doença dinâmica, que muda a cada dia, e a perspectiva dos especialistas também muda. Esses investimentos são de suma importância para buscar o ponto fraco e diminuir a disseminação da doença, ou quem sabe, até se chegar a uma cura”, esclarece.

O uso da iniciativa inovadora também pode simplificar o processo de combate à doença, acredita o especialista. “Todo o emprego de novas tecnologias pode facilitar o acesso da população a meios de diagnóstico. Por exemplo, pode orientá-las ao procedimento que devem ser tomados, se deve ir ao hospital ou não. O uso da inteligência artificial vai ser realidade no DF e auxilia muito nesse sentido.”

Ferramenta

O momento da pandemia é uma situação em que a ciência, mais uma vez, será fundamental para combater o problema, defende o médico e professor de imunologia na Faculdade de Medicina da UnB André Moraes Nicola. “Os últimos séculos mostraram que a ciência é a atividade humana que tem maior potencial de resolver problemas. Não é perfeita, é feita por seres humanos e nós erramos, precisamos voltar atrás e rever questões. Porém, é inegável o quanto a ciência nos ajudou a avançar. Ela não é tão rápida como gostaríamos e, como disse, não é perfeita, mas é a mais importante ferramenta que temos para este momento”, ressalta.

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