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Arquidiocese de Brasília tem novo administrador eleito; conheça

Com a posse do cardeal Sergio da Rocha como arcebispo de São Salvador, na Bahia, José Aparecido Gonçalves de Almeida é eleito novo administrador diocesano de Brasília

Na manhã desta segunda-feira (8/6), o Colégio de Consultores, órgão auxiliador do bispo no governo da Diocese, se reuniu na Cúria Metropolitana para escolher o administrador da Arquidiocese de Brasília. Dom José Aparecido, até então bispo auxiliar de Brasília, foi eleito e assumirá a missão do governo pastoral da Arquidiocese de Brasília até a posse do novo arcebispo. 

Conforme previsto pelo direito canônico, o colégio de consultores busca ajudar o bispo no governo da Diocese do ponto de vista administrativo, além de realizar funções no caso de vacância da sé diocesana. A posse do cardeal Sérgio da Rocha, até então administrador apostólico da Arquidiocese de Brasília, como arcebispo de São Salvador na Bahia, levou o colegiado a se reunir para escolher um novo administrador até a posse do novo Arcebispo, que ainda não foi escolhido.
 

Perfil do novo administrador 

José Aparecido Gonçalves de Almeida nasceu na cidade de Ourinhos, em São Paulo, e foi ordenado presbítero na Arquidiocese de São Paulo em 21 de dezembro de 1986. Sucessivamente incardinado na Diocese de Santo Amaro em 15 de março de 1989, formou-se doutor em direito canônico pela Pontifícia Universidade Santa Cruz, em Roma. Em 8 de maio de 2013, foi nomeado Bispo Auxiliar de Brasília.

Atualmente, colabora com a Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica como auxiliar de comissariamento. Na Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, colabora com a Cetel, Comissão Episcopal que cuida das versões dos textos litúrgicos, e de algumas outras comissões relacionadas com a Justiça Eclesiástica. No Regional Centro Oeste, acompanha também os Presbíteros e a Pastoral Vocacional.
 
Na Arquidiocese de Brasília é bispo referencial para os Vicariatos Sul e Leste, acompanha os seminários e a formação permanente do clero, a Comissão de Bioética, alguns movimentos eclesiais, as chamadas novas comunidades, e as comunidades religiosas.