Correio Braziliense
postado em 09/06/2020 20:40
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A empresa admitiu que passou à ex-mulher do cliente os dados, já que emite faturas telefônicas detalhadas para quem tem informações pessoais de seus clientes. A juíza considerou a atitude da operadora de telefonia como “crassa falha de serviço” e lembrou que a Constituição Federal assegura o sigilo de dados pessoais.
O cliente conta que, desde a quebra de sigilo por parte da operadora, tem sofrido perseguição de sua ex-mulher. Disse, ainda, que a ex-companheira mostrou a ele sua conta telefônica detalhada fornecida pela empresa e chegou a narrar conversas mantidas por ele com outras pessoas.
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