Cidades

Programa Criança Feliz Brasiliense vai oferecer mais 1,6 mil vagas

O programa promove atividades lúdicas e pedagógicas realizadas por profissionais para estimular o desenvolvimento das crianças

Correio Braziliense
postado em 25/06/2020 13:05

O CRAS é parte fundamental da logística do Criança FelizO programa Criança Feliz Brasiliense, criado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), vai ampliar as vagas de atendimento para mais 1,6 mil famílias até o fim deste ano. Atualmente, o programa já atende cerca de 1,6 mil crianças. A intenção é dobrar esse número. Por isso, nesta sexta-feira (26/6), a Sedes fará uma roda de conversa virtual para esclarecer informações sobre o programa.


O Criança Feliz Brasiliense oferece atividades lúdicas e pedagógicas, desenvolvidas por profissionais de psicologia, pedagogia, assistência social e áreas relacionadas. Todos passam por uma capacitação prévia durante a qual podem aprimorar a metodologia de desenvolvimento infantil para repassar aos responsáveis pela criança – pais, tios, avós ou cuidadores.


As atividades são promovidas em parceria com o acompanhamento familiar do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Essas unidades são a porta de entrada para inclusão no programa, criado para proporcionar atenção integral à família – o que inclui, quando necessário, viabilizar outros serviços e benefícios.


O programa promove atividades lúdicas e pedagógicas realizadas por profissionais para estimular o desenvolvimento das criançasAtualmente, as vagas para o programa estão preenchidas em Ceilândia, Estrutural, Recanto das Emas, Riacho Fundo I, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria e Taguatinga. Em breve, será publicado um edital de chamamento para selecionar uma entidade parceira e ampliar o atendimento para outras localidades.


Teleatendimento


Saiba Mais

Com o objetivo de evitar aglomerações, seguindo normas de segurança da Organização Mundial da Saúde (OMS), parte da equipe segue para as unidades da Agência de Transformação Social – como o Instituto de Educação, Esportes, Cultura e Artes Populares (Iecap, instituto parceiro da Sedes) – e outra atua em teletrabalho, no regime de escala. Desde 4 de maio, com a autorização dos governos federal e local, 52 visitadores, quatro supervisoras e duas coordenadoras se alternam no atendimento.


O acompanhamento por meio de visitas foi substituído por ligações telefônicas. Nesse contato, o objetivo é saber como está o desenvolvimento dos beneficiários acompanhados – gestantes, crianças de zero a 3 anos e crianças de 3 a 6 anos beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada (BPC). A partir daí, são identificadas as demandas das famílias frente a esse período de pandemia, sendo as informações encaminhadas às unidades do Centro de Referência da Assistência Social (Cras).


Live


Nesta sexta-feira (26), a partir das 9h30, a Sedes promoverá uma live (roda de conversas virtual) com especialistas no assunto. Participam do debate a coordenadora-geral de Serviços Socioassistenciais às Famílias do Ministério da Cidadania, Heloiza Egas; a coordenadora do Criança Feliz Brasiliense, Fernanda Monteiro, e a subsecretária de Assistência Social da Sedes, Kariny Alves.


Com o tema “Ações complementares da Assistência Social para a primeira infância”, esta será a sexta live de uma série semanal promovida pela secretaria. A exemplo dos bate-papos anteriores, a participação do público é aberta e fundamental para a ampliação do debate, que estará disponível no canal da Sedes do Youtube.


* Com informações da Sedes

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