Correio Braziliense
postado em 16/07/2020 13:15
Os empresários das viações de ônibus entraram em um acordo, na manhã desta quinta-feira (16/7), com rodoviários para negociar pagamento das horas extras do período de 16 de maio a 16 de junho. O novo prazo definido para embolso será de 27 a 31 de julho. A negociação ocorreu após paralisação relâmpago do serviço rodoviário em Santa Maria, Gama, Taguatinga, Ceilândia, Guará, São Sebastião, Paranoá, Recanto das Emas, Samambaia e Núcleo Bandeirante. O ato foi das 8h às 11h.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários do Distrito Federal (Sinttrater), João Jesus de Oliveira, a paralisação foi realizada como forma de protesto pelo atraso pelas empresas Marechal, Urbi, Pioneira e São José. "Os motoristas precisaram tomar uma atitude", explicou. Em resposta, a Associação de Empresas de Transporte de Mobilidade do Distrito Federal (DFmob) explicou que as empresas Auto Viação Marechal, Expresso São José, Urbi Mobilidade Urbana e Viação Pioneira já negociaram, junto ao sindicato, o término da paralisação e a retomada dos serviços.
"Diante da necessidade da plena manutenção do serviço de transporte público para o bem-estar da população em meio à pandemia do novo coronavírus, as empresas repudiam qualquer iniciativa de paralisação, dados os transtornos que a interrupção no serviço causa à sociedade como um todo, ainda mais em um período crítico como o que vivemos", informou em nota.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários do Distrito Federal (Sinttrater), João Jesus de Oliveira, a paralisação foi realizada como forma de protesto pelo atraso pelas empresas Marechal, Urbi, Pioneira e São José. "Os motoristas precisaram tomar uma atitude", explicou. Em resposta, a Associação de Empresas de Transporte de Mobilidade do Distrito Federal (DFmob) explicou que as empresas Auto Viação Marechal, Expresso São José, Urbi Mobilidade Urbana e Viação Pioneira já negociaram, junto ao sindicato, o término da paralisação e a retomada dos serviços.
"Diante da necessidade da plena manutenção do serviço de transporte público para o bem-estar da população em meio à pandemia do novo coronavírus, as empresas repudiam qualquer iniciativa de paralisação, dados os transtornos que a interrupção no serviço causa à sociedade como um todo, ainda mais em um período crítico como o que vivemos", informou em nota.
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