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Grita geral

grita.df@dabr.com.br (cartas: SIG, Quadra 2, Lote 340 / CEP 70.610-901)

Correio Braziliense
postado em 04/08/2020 04:17
grita.df@dabr.com.br  (cartas: SIG, Quadra 2, Lote 340 / CEP 70.610-901)
Setor Hospitalar Sul
Pouca iluminação

A aposentada Ivone Fonseca, 70 anos, moradora da Asa Sul, entrou em contato com a coluna Grita Geral para reclamar que o Setor Hospitalar Sul (SHS) precisa de melhorias na iluminação pública. “Constantemente, eu preciso ir a consultas médicas e, algumas vezes, só posso ir no período da noite. Na semana passada, comecei a notar que no Setor Hospitalar as iluminações dos postes de energia são fracas”, diz. “Meu filho, que é jovem, teve dificuldades em enxergar a rua enquanto estava dirigindo”, conta

» A Companhia Energética de Brasília (CEB) informou que, desde a segunda-feira passada, o Setor Hospitalar Sul recebeu uma revitalização completa na iluminação. A pasta destacou que, além da instalação de 157 postes, foram trocadas 341 luminárias convencionais por equipamentos de LED, mais eficientes e econômicos. O investimento foi de R$ 1 milhão.



COVID-19
Moradores de rua

A assistente social Maria Morais, 43 anos, moradora do Guará, entrou em contato com a coluna Grita Geral para reclamar que está preocupada com a situação dos moradores de rua. “Vi notícias que prorrogaram os abrigos provisórios para as pessoas que estão em situação de rua, mas e depois? O que vão fazer? A curva da pandemia pode até se achatar, mas esses cidadãos vão continuar morando na rua. Eles receberão alguma assistência?”, questiona.

» A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) informou que há dois institutos que coordenam dois alojamentos provisórios: o do Autódromo Nelson Piquet e o de Ceilândia, Instituto Tocar e o Mãos Solidárias, respectivamente. Nos locais, são desenvolvidas atividades de capacitação profissional e orientação para o mercado de trabalho. A Sedes esclareceu que já desenvolve, independentemente do período de pandemia, o serviço de atendimento socioassistencial, voltado para a população em situação de rua. A pasta destacou que há, ainda, o Centro Pop, que é um espaço de referência para o convívio social e o desenvolvimento de relações de solidariedade, afetividade e respeito. Funciona como ponto de apoio para guardar pertences, fazer higiene pessoal, receber alimentação (café da manhã, almoço e lanche) e prover a retirada de documentação, além de informar, orientar sobre direitos e acesso aos benefícios socioassistenciais (Bolsa Família e DF Sem Miséria). Atualmente, são oito unidades públicas de acolhimento e várias Organizações da Sociedade Civil (OSCs), parceiras.



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