Foi o que conseguiu uma equipe de pesquisadores de três instituições americanas. Eles desenvolveram uma metodologia que prevê a ocorrência do infarto com até duas semanas de antecedência. Samir Damani, cientista do Scripps Translational Science Institute, na Califórnia, afirma que, apesar dos avanços recentes nos exames que identificam e removem placas de gordura nas artérias, a medicina precisa ;desesperadamente de um método capaz de prever e impedir; a ocorrência de um infarto. ;Nós conhecemos bem os fatores de risco, como pressão alta, diabetes e tabagismo, por exemplo. Acontece que esses fatores são importantes para duas coisas: prevenir e tratar doenças coronarianas. Apenas saber que placas de gordura podem matar o músculo cardíaco não é o suficiente para impedir a ocorrência de um infarto. Precisamos com urgência de uma nova abordagem clínica;, justifica.