Luciane Evans
postado em 30/04/2012 11:09
Belo Horizonte ; Eles não substituem o estetoscópio, o medidor de pressão, as idas ao consultório, nem os raios-X ou as mais avançadas ultrassonografias. Vieram para dar agilidade e precisão aos atos médicos e, até quem sabe, evitar erros de diagnósticos que podem colocar em risco a vida de um paciente. A saúde do século 21 está a um toque dos dedos e no bolso dos médicos. É por meio dos smartphones e tablets que muitos doutores no mundo estão melhorando a capacidade de seus atendimentos com a ajuda de aplicativos que servem como tira-teima para as dúvidas médicas. Em Minas Gerais, equipes de profissionais renomados criam aplicativos pioneiros e os exportam. A intenção é desafogar e melhorar os prontos-socorros, cada vez mais alvo de críticas da população.Porta de entrada para as consultas, o pronto atendimento geralmente é feito por um clínico geral, que, diante de exames, pode encaminhar o paciente para um especialista. É essa avaliação que, a cada dia, está mais rápida e, consequentemente, mais propícia aos erros que preocuparam os neurologistas do Grupo Santa Casa de Belo Horizonte. Ciente da importância de um diagnóstico preciso e correto para a área neurológica, a equipe criou um aplicativo de smartphones e tablets como forma de orientar esses profissionais sobre possíveis problemas neurológicos de um paciente diante de simples sinais.