Bruno Freitas
postado em 09/04/2013 08:28
Belo Horizonte ; Um estudo brasileiro promete, num futuro não muito distante, beneficiar a saúde de mulheres diabéticas que sofrem com alterações cardíacas na pós-menopausa. Segundo a tese de doutorado da pesquisadora Nívia Santiago, o papel cardioprotetor que o hormônio estrógeno exerce antes da menopausa é afetado em portadoras da doença crônica marcada por altas taxas de açúcar no sangue. O estudo, desenvolvido em duas fases, na Wake Forest University, na Carolina do Norte (Estados Unidos), e na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ajuda a explicar os mecanismos envolvidos com as chamadas injúrias cardíacas produzidas pelo diabetes ; como hipertensão arterial e a maior chance de infarto no miocárdio ; e pode levar a novas formas de tratamento.
;Diversos efeitos colaterais surgem na mulher na pós-menopausa. Mesmo quando é feita a reposição hormonal, não há garantia de que não ocorrerão problemas cardiovasculares ou o desenvolvimento de câncer de mama e de útero. A partir da pesquisa, conseguimos observar que podemos atenuar e reverter algumas dessas alterações. Obesidade e hipertensão estão diretamente ligadas ao diabetes;, explica Santiago, que se dedicou ao tema por três anos, sob orientação da professora Maria José Campagnole-Santos.
;Diversos efeitos colaterais surgem na mulher na pós-menopausa. Mesmo quando é feita a reposição hormonal, não há garantia de que não ocorrerão problemas cardiovasculares ou o desenvolvimento de câncer de mama e de útero. A partir da pesquisa, conseguimos observar que podemos atenuar e reverter algumas dessas alterações. Obesidade e hipertensão estão diretamente ligadas ao diabetes;, explica Santiago, que se dedicou ao tema por três anos, sob orientação da professora Maria José Campagnole-Santos.