Hoje, o tratamento de pacientes hipertensos ocorre por meio da administração de medicamentos que têm como base moléculas produzidas em laboratório. Por isso, na maior parte dos casos, esses remédios podem acarretar uma série de efeitos colaterais.
A intenção é que essas moléculas deem lugar a fragmentos de proteínas, os chamados peptídeos, que atuam na dilatação dos vasos sanguíneos e têm característica endógena. Isso quer dizer que esses peptídeos já são produzidos naturalmente pelo próprio corpo humano, o que reduziria a incompatibilidade e, consequentemente, os efeitos colaterais.