Roberta Machado
postado em 21/07/2013 06:00
Em 2020, a Agência Espacial Norte-americana (NASA) deve enviar um novo veículo de exploração a Marte; desta vez, em busca de sinais que provem que organismos vivos já existiram no Planeta Vermelho. O plano é um passo lógico seguindo as descobertas de que Marte teve um passado cheio de água, com direito a rios que corriam no solo avermelhado até que a perda de quase toda a atmosfera do planeta os fez desaparecer. Mas há quem acredite que o corpo celeste conserve traços de vida ativa até hoje, escondida na forma microbiana sob o solo ; e que ignorar essa possibilidade seria um desperdício de uma missão bilionária, que precede a tão aguardada missão tripulada agendada para 2030.Depois do sucesso científico e midiático da missão do rover Curiosity no ano passado, a Nasa parece tentar repetir a dose sem arriscar qualquer tipo de fracasso. O Laboratório de Ciência de Marte (MSL) confirmou que o planeta tem um ambiente adequado para a vida, e forneceu diversas provas de que ele era ainda mais habitável no passado. A intenção agora é confirmar a suspeita de que o passado marciano abrigou organismos.
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