Agência France-Presse
postado em 23/10/2013 14:39
Paris - O telescópio espacial Planck, da Agência Espacial Europeia (ESA), uma máquina capaz de capturar a essência do início do Universo, foi desativado nesta quarta-feira (23/10) após quatro anos e meio de serviço, anunciou a ESA.
Os controladores da missão do Centro de operações da ESA, com sede em Darmstad (Alemanha), transmitiram na tarde desta quarta sua última ordem ao satélite, apagando seus emissores.
"Nos causou muita pena direcionar as últimas operações ao satélite Planck, mas também tem sido um motivo para comemorar o extraordinário sucesso desta missão", explicou em um comunicado Steve Foley, responsável pela gestão das operações do satélite a nível europeu do Centro Europeu de Operações Espaciais (ESOC) da ESA.
Planck, que iniciou sua missão em 2009, era capaz de detectar com uma sensibilidade sem precedentes, a radiação de fundo de micro-ondas (CMB, por sua sigla em inglês), ou seja, a radiação fóssil do Big Bang.
Seus dados permitiram elaborar a mais precisa imagem disponível do Universo em sua infância. O primeiro mapa detalhado da radiação CMB capturada por Planck foi revelado no início deste ano, e os próximos dados cosmológicos obtidos serão divulgados em 2014.
Os controladores da missão do Centro de operações da ESA, com sede em Darmstad (Alemanha), transmitiram na tarde desta quarta sua última ordem ao satélite, apagando seus emissores.
"Nos causou muita pena direcionar as últimas operações ao satélite Planck, mas também tem sido um motivo para comemorar o extraordinário sucesso desta missão", explicou em um comunicado Steve Foley, responsável pela gestão das operações do satélite a nível europeu do Centro Europeu de Operações Espaciais (ESOC) da ESA.
Planck, que iniciou sua missão em 2009, era capaz de detectar com uma sensibilidade sem precedentes, a radiação de fundo de micro-ondas (CMB, por sua sigla em inglês), ou seja, a radiação fóssil do Big Bang.
Seus dados permitiram elaborar a mais precisa imagem disponível do Universo em sua infância. O primeiro mapa detalhado da radiação CMB capturada por Planck foi revelado no início deste ano, e os próximos dados cosmológicos obtidos serão divulgados em 2014.