Ciência e Saúde

Empresas apresentam equipamentos mais avançados para diagnóstico de tumores

Além de melhorar a nitidez dos exames, as novidades diminuem o tempo do procedimento

Paula Takahashi, Enviada Especial
postado em 14/01/2014 08:10
Chicago (EUA) e Belo Horizonte ; Enquanto tecnologias com mais de 15 anos de mercado, como o Pet Scan, começam a ganhar penetração e visibilidade entre a comunidade médica brasileira, a indústria não para de investir em inovações. Durante a 99; edição do Encontro Anual da Sociedade de Radiologia da América do Norte (RSNA), realizado no mês passado, mais de 55 mil pessoas, entre especialistas, estudantes e profissionais de radiologia e diagnóstico por imagem de todo o mundo, se debruçaram sobre os últimos lançamentos e avanços na área. As novidades que devem chegar ao Brasil nos próximos dois anos são o tema da segunda reportagem do Correio Braziliense/Estado de Minas sobre tecnologias no combate ao câncer.

Além de melhorar a nitidez dos exames, as novidades diminuem o tempo do procedimentoA imagem oferecida pela tomografia atual (E) é menos nítida. Já no resultado da tomografia espectral (D), as cores mostram ao médico com mais definição onde estão os tumores. O exame chegará ao Brasil em até dois anos

Entre os avanços de destaque, estão aqueles que serão incorporados aos aparelhos mais novos para melhorar a qualidade dos exames. A maioria dos equipamentos de última geração apresenta soluções que ampliam a nitidez e a confiabilidade das imagens produzidas e reduzam a quantidade de radiação à qual pacientes e equipe do corpo hospitalar são expostos durante o procedimento. Uma nova versão do Pet Scan (ou PET/CT), com resolução duas vezes superior e capacidade de reduzir pela metade a quantidade de material radioativo injetado na corrente sanguínea, promete ser o grande avanço no diagnóstico e no tratamento da doença.



Com tecnologia digital, o Vereos Pet/CT já comprovou capacidade de superar os resultados adquiridos até agora com a alternativa analógica. ;Ele tem duas vezes mais sensibilidade, sendo capaz de detectar uma lesão muito inicial e oferecer o diagnóstico ainda mais precocemente;, antecipa Leonardo Packer, responsável na América Latina pela linha de imagem molecular e cuidado oncológico da Philips.

A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique aqui.

Tags

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação