Lilian Monteiro
postado em 26/02/2014 07:00
Belo Horizonte ; Reposição de água e sais minerais. Esse é o poder dos isotônicos, bebidas que proporcionam mais hidratação que a água comum e oferecem recuperação mais rápida dos nutrientes perdidos durante uma atividade física. Por isso, esses produtos têm como público-alvo os atletas. De olho nesse mercado, uma pesquisa vem sendo desenvolvida na Universidade Federal de Viçosa (UFV) desde 2010, sob coordenação da engenheira de alimentos Edimar Aparecida Filomeno Fontes, professora do Departamento de Tecnologia de Alimentos. O objetivo é colocar no mercado um isotônico feito à base de soro do leite.
A ideia inovadora já está a caminho do pedido de patente. Ao lado dos colegas Antônio Fernandes de Carvalho, especialista em tecnologia de membrana, e Paulo César Stringheta, perito em corantes naturais e compostos bioativos, Edimar Fontes procura aproveitar parte do soro descartado pela indústria de laticínios e alimentícia para produzir a bebida natural.
O projeto quer aproveitar integralmente esse material, fruto da produção de queijos, e eliminar, por consequência, os impactos ambientais gerados pelo descarte dos resíduos orgânicos em redes fluviais de saneamento. Fontes explica que, décadas atrás, todo o soro era descartado por indisponibilidade de recursos tecnológicos para aproveitamento dos seus ricos componentes. Hoje, aproveita-se sua parte proteica, mas ainda restam os permeados, ricos em vitaminas hidrossolúveis e sais minerais, que não encontram aproveitamento pela indústria alimentícia.
A ideia inovadora já está a caminho do pedido de patente. Ao lado dos colegas Antônio Fernandes de Carvalho, especialista em tecnologia de membrana, e Paulo César Stringheta, perito em corantes naturais e compostos bioativos, Edimar Fontes procura aproveitar parte do soro descartado pela indústria de laticínios e alimentícia para produzir a bebida natural.
O projeto quer aproveitar integralmente esse material, fruto da produção de queijos, e eliminar, por consequência, os impactos ambientais gerados pelo descarte dos resíduos orgânicos em redes fluviais de saneamento. Fontes explica que, décadas atrás, todo o soro era descartado por indisponibilidade de recursos tecnológicos para aproveitamento dos seus ricos componentes. Hoje, aproveita-se sua parte proteica, mas ainda restam os permeados, ricos em vitaminas hidrossolúveis e sais minerais, que não encontram aproveitamento pela indústria alimentícia.
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