postado em 25/03/2014 07:10
Décadas atrás, a decisão de se tornar mãe envolvia menos questões que hoje em dia. Geralmente, passado o casamento, era hora de se preparar para o nascimento do bebê. Agora, entretanto, a mulher assumiu um papel importante no mercado de trabalho e no orçamento familiar, fazendo com que a chegada de um novo membro da família seja mais bem planejada. A preparação, contudo, não impede que o casal, principalmente a mulher, tenha de responder algumas difíceis perguntas: vale a pena continuar trabalhando? É hora de mudar o curso da carreira? Como se preparar para o retorno ao mercado após a licença-maternidade?
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Segundo a psicóloga familiar Diana Soares, é justamente devido à importância da contribuição feminina para a manutenção do ambiente familiar que começam os primeiros dilemas referentes à maternidade. ;O primeiro conflito que surge é ter ou não filhos e, se sim, quando tê-los. Muitas vezes, o mercado de trabalho é cruel, e parar um tempo para cuidar dos filhos pode ser determinante para que a mulher não volte ao caminho previamente escolhido;, analisa.
No caso da artista plástica Fernanda Quintas Nogueira, 24 anos, a chegada de Gabriela aconteceu no início da carreira. ;Eu trabalhava há um ano e meio dando aulas em um cursinho pré-vestibular e pré-PAS quando descobri que estava grávida. Avisei logo às coordenadoras da instituição, e, numa conversa, decidimos que, já que não teria direito à licença-maternidade (leia Para saber mais), por ser estagiária, continuaria trabalhando, mas sempre respeitando meu limite;, conta.
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Segundo a psicóloga familiar Diana Soares, é justamente devido à importância da contribuição feminina para a manutenção do ambiente familiar que começam os primeiros dilemas referentes à maternidade. ;O primeiro conflito que surge é ter ou não filhos e, se sim, quando tê-los. Muitas vezes, o mercado de trabalho é cruel, e parar um tempo para cuidar dos filhos pode ser determinante para que a mulher não volte ao caminho previamente escolhido;, analisa.
No caso da artista plástica Fernanda Quintas Nogueira, 24 anos, a chegada de Gabriela aconteceu no início da carreira. ;Eu trabalhava há um ano e meio dando aulas em um cursinho pré-vestibular e pré-PAS quando descobri que estava grávida. Avisei logo às coordenadoras da instituição, e, numa conversa, decidimos que, já que não teria direito à licença-maternidade (leia Para saber mais), por ser estagiária, continuaria trabalhando, mas sempre respeitando meu limite;, conta.