postado em 27/03/2014 07:05
Um pequeno desajuste, como excesso de umidade ou enfraquecimento do sistema imunológico, basta para que fungos normalmente inofensivos vejam a chance de proliferar e machucar a pele e as mucosas. É assim que surge a candidíase, uma infecção do fungo Candida que pode provocar feridas incômodas em regiões como os genitais e as dobras da barriga. A forma oral da doença, popularmente conhecida como sapinho, também é comum e costuma atacar com mais frequência pessoas com o vírus HIV, cujo sistema de defesa fica comprometido. O incômodo prejudica a ingestão de alimentos desses pacientes, que chegam a sofrer com deficiências nutricionais devido ao problema.
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Buscando formas eficazes de combater esse desconforto, cientistas americanos decidiram estudar melhor os micro-organismos encontrados na boca de soropositivos. Acabaram descobrindo que a solução do sapinho pode estar em um outro tipo de fungo, que parece ser letal para o Candida. A expectativa é o desenvolvimento de remédios mais eficazes para tratar a candidíase oral.
;Sabíamos que as pessoas com Aids desenvolvem candidíase oral com mais frequência. Tivemos, então, a ideia de caracterizar a comunidade de fungos e bactérias presentes na boca deles;, conta Mahmoud Ghannoum, diretor de Micologia Médica da Case Western Reserve University (EUA). ;Queríamos saber se o microbioma difere nesses pacientes em comparação com indivíduos não infectados;, completa.
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Buscando formas eficazes de combater esse desconforto, cientistas americanos decidiram estudar melhor os micro-organismos encontrados na boca de soropositivos. Acabaram descobrindo que a solução do sapinho pode estar em um outro tipo de fungo, que parece ser letal para o Candida. A expectativa é o desenvolvimento de remédios mais eficazes para tratar a candidíase oral.
;Sabíamos que as pessoas com Aids desenvolvem candidíase oral com mais frequência. Tivemos, então, a ideia de caracterizar a comunidade de fungos e bactérias presentes na boca deles;, conta Mahmoud Ghannoum, diretor de Micologia Médica da Case Western Reserve University (EUA). ;Queríamos saber se o microbioma difere nesses pacientes em comparação com indivíduos não infectados;, completa.