Tudo começou em 2005, quando a sonda Cassini, enviada pelas agências espaciais dos Estados Unidos, da Europa e da Itália, observou vapor saindo de Enceladus, uma das menores das mais de 60 luas de Saturno. O material escapava por entre as Listras de Tigre, como são chamadas as fraturas na superfície congelada do objeto. A partir daí, a história do pequeno satélite ; apenas 500km de diâmetro ; passou a merecer mais atenção. Alguns sobrevoos mais tarde, o equipamento fornece novas informações que deixaram os responsáveis pelo projeto entusiasmados: há fortes indícios de que Enceladus possui um oceano subterrâneo em seu polo sul, possivelmente com condições de abrigar vida. Os resultados foram publicados na edição de hoje da revista Science.
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