Há apenas 10 anos, indivíduos com mais de 55 anos estavam excluídos de qualquer estratégia terapêutica que envolvesse o transplante de medula óssea devido a preocupações com relação à toxicidade do procedimento. Esse é só um dos fatores que trazia receio aos médicos no momento de escolher o melhor tratamento para essa faixa etária. Idosos também tendem a ter mais comorbidades, isto é, doenças crônicas além daquela que motiva o transplante, como diabetes, dificuldades respiratórias e hipertensão. Hoje, porém, um número cada vez maior de transplantes são realizados nesses pacientes para combater cânceres sanguíneos, como leucemia, linfoma e mieloma múltiplo, mais comuns a partir dos 65 anos. A eficácia da técnica para esse público foi o principal tema discutido no 40; Encontro Anual da Sociedade Europeia de Transplante de Medula Óssea, realizado nesta semana em Milão, na Itália.
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