Estado de Minas
postado em 17/06/2014 06:30
Belo Horizonte ; As maiores estrelas do futebol mundial que, há seis dias, estão em campo em vários estádios brasileiros chegam às casas de bilhões de pessoas em alta definição. Com o início da Copa do Mundo no Brasil, os gols, as jogadas espetaculares ou os lances polêmicos são gerados em vários ângulos, produzindo um show de imagens assistidos nos aparelhos de TV em todos os cantos do mundo em tempo real. Tudo isso graças às transmissões via satélite, que, segundo a Fifa, permitem que as partidas sejam acompanhadas ao vivo em 211 países. A expectativa é de que mais de 3,2 bilhões de pessoas acompanhem o torneio.
E não são só as imagens dos jogos que são levadas para todo o mundo. Tudo que se relaciona ao evento, produzido especificamente ou não para determinado país ; como programas esportivos antes e pós-jogos, coberturas jornalísticas em hotéis e concentrações via unidades móveis etc.;, é viabilizado por satélites. ;Eles estão localizados por toda a órbita e posicionados de forma a cobrir todo o planeta. Para um evento desse porte, as empresas especializadas precisam usar seus diferentes modelos para conseguir uma conectividade total e garantir uma verdadeira rede de cobertura;, explica Jurandir Pitsch, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios para a América Latina da SES.
A empresa operadora de satélites tem uma frota de 55 unidades geoestacionárias e fornece serviços de comunicação via satélite para emissoras e provedoras de conteúdo, internet, telefonia fixa e móvel. Segundo Pitsch, a companhia, sediada em Luxemburgo, vai entregar, sob contratos para a Copa, mais de 30 mil horas de cobertura. ;A Copa no Brasil nos exige uma largura de banda de satélites e de fibra ótica de que nenhum outro evento jamais precisou;, afirma.
E não são só as imagens dos jogos que são levadas para todo o mundo. Tudo que se relaciona ao evento, produzido especificamente ou não para determinado país ; como programas esportivos antes e pós-jogos, coberturas jornalísticas em hotéis e concentrações via unidades móveis etc.;, é viabilizado por satélites. ;Eles estão localizados por toda a órbita e posicionados de forma a cobrir todo o planeta. Para um evento desse porte, as empresas especializadas precisam usar seus diferentes modelos para conseguir uma conectividade total e garantir uma verdadeira rede de cobertura;, explica Jurandir Pitsch, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios para a América Latina da SES.
A empresa operadora de satélites tem uma frota de 55 unidades geoestacionárias e fornece serviços de comunicação via satélite para emissoras e provedoras de conteúdo, internet, telefonia fixa e móvel. Segundo Pitsch, a companhia, sediada em Luxemburgo, vai entregar, sob contratos para a Copa, mais de 30 mil horas de cobertura. ;A Copa no Brasil nos exige uma largura de banda de satélites e de fibra ótica de que nenhum outro evento jamais precisou;, afirma.
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