Carolina Braga, Estado de Minas
postado em 29/07/2014 07:20
Belo Horizonte ; A máxima uma imagem vale mais que mil palavras pode até ser muito batida, mas experimente transformar em imagens tudo aquilo que você come no dia a dia para mensurar a quantidade de açúcar que ingere sem saber. Pode se assustar. Foi justamente com o objetivo de surpreender a população e alertá-la para a importância da atenção no que vai ao prato que a nutricionista de Ribeirão Preto (SP) Flávia Gonçalves Micali elaborou um instrumento capaz até de qualificar o apetite usando imagens de impacto e técnica de memorização.
Foram 60 dias de experimento feito com um grupo de mulheres, que conseguiram mudar os hábitos alimentares depois do experimento. ;A ideia era tentar construir um instrumento para a orientação alimentar e nutricional. Produzimos imagens que trouxessem informações sobre aspectos positivos e negativos, mas que também impactassem e facilitassem a memorização para quando a pessoa fosse se alimentar;, explica Micali, que desenvolveu a pesquisa como parte da dissertação de mestrado do curso de nutrição da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto.
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Ao longo dos quatro anos que se dedicou ao estudo, 12 meses foram exclusivos para a produção e a validação das fotos que poderiam causar o efeito esperado, Micali criou composições de impacto, como montanhas de banha ou sacos e mais sacos de açúcar empilhados, que foram exibidas às participantes. Ela trabalhou com quatro temas: Vida doce, cuidando do açúcar; Comer bem fazendo as melhores escolhas; Comida gostosa com pouca gordura e Cuido de mim com comida saudável. Para cada um, produziu fotos específicas.
Foram 60 dias de experimento feito com um grupo de mulheres, que conseguiram mudar os hábitos alimentares depois do experimento. ;A ideia era tentar construir um instrumento para a orientação alimentar e nutricional. Produzimos imagens que trouxessem informações sobre aspectos positivos e negativos, mas que também impactassem e facilitassem a memorização para quando a pessoa fosse se alimentar;, explica Micali, que desenvolveu a pesquisa como parte da dissertação de mestrado do curso de nutrição da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto.
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