;Analisamos os pacientes em tratamento do infarto agudo do miocárdio que foram submetidos à restauração do fluxo de sangue das artérias bloqueadas com o padrão atual de tratamento. Mas esse procedimento não impediu completamente que a trombose fosse recorrente nem ofereceu proteção satisfatória contra lesões cardíacas. Os fármacos antiplaquetários usuais também aumentaram o risco de hemorragia;, destaca, no trabalho, Douglas Moeckel, do Centro de Pesquisa Cardiovascular de Washington e um dos autores do estudo publicado na revista científica Science Translational Medicine.
Em busca de um efeito mais completo no sistema circulatório, a equipe criou a enzima APT102, desenvolvida com base em uma célula encontrada em mosquitos que possibilita aos insetos sugar o sangue sem gerar acúmulo de plaquetas. Os testes foram feitos com cachorros e ratos e apresentaram um resultado positivo. ;O tratamento nos animais com lesões simuladas diminuiu significativamente o tamanho do infarto em 81%, sem aumentar o sangramento;, destacou Moeckel.
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