Jornal Correio Braziliense

Ciência e Saúde

Pato-mergulhão faz raras aparições na Serra da Canastra, em MG

Biólogos conseguem acompanhar o desenvolvimento de novos ninhos da ave, uma das espécies mais ameaçadas do mundo. Filhote que se separou da família é levado para cativeiro



Lívia Lins, bióloga e coordenadora do Programa Pato-Mergulhão, conta que o Instituto Terra Brasilis, criado em 1998 e presidido por Sônia Rigueira, tem uma base de campo na cidade de São Roque de Minas, na Serra da Canastra, que abriga a equipe de pesquisadores. Como parte dos estudos, durante todo o ano, os pesquisadores fazem o monitoramento da espécie nos rios da região, visando a conhecer seus hábitos e localizar novos territórios em diferentes rios. No período da reprodução da ave, a equipe se dedica à busca e ao monitoramento de ninhos. ;Como o pato-mergulhão usa cavidades nas margens dos rios para fazer seu ninho, muitas vezes em locais de difícil acesso, a localização demanda um intenso levantamento. Os rios são percorridos em parte a pé, em parte com o uso de caiaque;, explica Lins.

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