Jornal Correio Braziliense

Ciência e Saúde

Pesquisador conclui que síndrome epiléptica matou 5 faraós da mesma família

Após analisar estudos e imagens de cinco faraós da 18ª dinastia egípcia, pesquisador do Reino Unido conclui que eles eram parentes e morreram precocemente

Por volta de 1550 a.C., Amósis sobe ao trono no Egito. O reinado do filho de Iah, deus da Lua, inaugura a regência da 18; dinastia egípcia, uma das mais bem documentadas da história. Detalhes da vida e da morte de alguns dos príncipes dessa linhagem, entretanto, compõem a coleção de mistérios da antiga cultura egípcia. Até hoje, ninguém conseguiu desvendar um enigma tão difícil quanto o da esfinge: afinal, o que provocou a morte de Tutmés IV, Amenhotep III, Aquenáton, Semencaré e Tutancâmon? O médico britânico Hutan Ashrafian parece ter a resposta. Segundo ele, os cinco reis foram vítimas de uma doença silenciosa e potencialmente fatal: a epilepsia do lobo temporal.

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