;Descobrimos que podíamos congelar as estruturas de transcrição da célula e colocá-las no papel. Isso possibilita a criação de um material que tem as propriedades fundamentais de transcrição e tradução de uma célula, mas que é estéril;, explica Keith Pardee, pesquisador do Instituto Wyss de Engenharia Biológica da Universidade de Harvard e um dos autores do trabalho.
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