postado em 23/12/2014 07:35
Belo Horizonte - O que vai no prato é capaz de prevenir e até mesmo tratar doenças. Mas uma busca excessiva por viver alguns anos a mais por meio da ingestão indiscriminada de suplementos pode causar efeito contrário. A oferta de cápsulas é incontável e preocupante. Faltam cuidados quanto à dose correta, aos efeitos colaterais e à interação com medicamentos, por exemplo. Especialistas ensinam quando minerais, multivitamínicos e nutracêuticos são bem-vindos e quando repensar a ingestão deles.
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Primeiro, alertam, é preciso diferenciá-los. Os nutrientes estão divididos em dois grupos: macronutrientes (carboidratos, gorduras e proteínas) e micronutrientes (vitaminas e minerais). Segundo a nutricionista e doutora em ciência de alimentos Janaína Goston, a dieta adequada e balanceada inclui todos eles em quantidades apropriadas e proporcionais. Assim, não há necessidade de suplementação.
;Considerando que a reeducação alimentar não ocorre do dia para a noite, os suplementos podem ser utilizados como uma forma de garantir as necessidades do organismo de maneira mais rápida, mas sempre com cautela, pois os efeitos da superdosagem podem ser piores que os da falta. Em quantidades exageradas, podem ser tóxicas e causar danos, como sangramentos e distúrbios neurológicos;, alerta a nutricionista esportiva Rafaelly Cristina Silva.
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