Jornal Correio Braziliense

Ciência e Saúde

Multiplicam-se na internet trocas de ideias ligadas a ações sociais

No Distrito Federal, não é diferente. Moradores da cidade contam como usam o meio virtual para fazer o bem

Há seis meses, Daniela Estevam, 35 anos, e cinco amigas resolveram começar o projeto Somos um só. Quem ama doa. ;Uma delas queria fazer um trabalho social e eu já tinha comentado que planejava o mesmo. Acabamos nos reunindo com mais quatro pessoas para decidir o que faríamos. Escolhemos idosos porque mexem mais conosco;, conta a servidora pública. A primeira campanha do grupo foi a arrecadação de itens de higiene pessoal e produtos de limpeza em outubro do ano passado. ;Escolhemos um asilo e fizemos um levantamento do que eles mais precisavam. Começamos a fazer os pedidos pelo Instagram e pelo Facebook. Foi um sucesso;, comemora.



Fazendo mais
Beatriz Lobo, 53 anos, acredita que os botões de curtir e compartilhar são de grande ajuda para as ações sociais realizadas por ela no abrigo de animais Flora e Fauna. ;Eles ajudam a chegar às pessoas que vão poder ir além, fazerem a ação. A internet é essencial para o nosso trabalho. Funciona como a nossa ferramenta de divulgação e de pedido de ajuda.;

A página do projeto no Facebook é o principal meio usado por ela e pelos outros voluntários para achar um lar para os animais abandonados, conseguir dinheiro para a cirurgia de bichinho doentes e fazer campanhas de arrecadação de ração. ;Com a abrangência e o resultado, vai crescendo o uso dela. É informação fácil, rápida;, diz Beatriz. Às pessoas que procuram o projeto ao encontrar animais, por exemplo, a instrução é simples: ;Fazer um post, colocar na página do abrigo e nós vamos compartilhando.;

A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique aqui.