Ciência e Saúde

Com custo de R$ 940 milhões, Câmara aprova entrada em consórcio astronômico

Adesão vai permitir que pesquisadores brasileiros tenham acesso aos equipamentos do grupo, como observatórios instalados no Chile

postado em 20/03/2015 18:52

Concepção artística mostra como deve ser o E-ELT (em inglês, Telescópio Europeu Extremamente Grande)

A Câmara dos Deputados aprovou a adesão do Brasil ao Observatório Europeu do Sul (ESO), maior consórcio de pesquisa astronômica do mundo. O país seria o primeiro não europeu a integrar grupo de 14 nações. A proposta segue para analise do Senado e, caso seja aprovada, vai significar um investimento de R$ 947 milhões para os cofres públicos. O pagamento deverá ser feito até 2021.



A entrada do país vai permitir que pesquisadores brasileiros tenham acesso aos equipamentos do grupo, como os três observatórios instalados no Chile e o telescópio Very Large, considerado o mais produtivo em pesquisas astronômicas. A adesão também garante a participação na construção e utilização do E-ELT (em inglês, Telescópio Europeu Extremamente Grande), o maior entre os telescópios em construção no mundo.

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